No dia Domingo, 11 de Março de 2012, João Coelho escreveu:
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> As recentes declarações do cidadão Aníbal Cavaco Silva sobre a “histórica” falta de lealdade de José Sócrates, mostram um Cavaco Silva que já se conhecia: com uma falta, também ela histórica... de coragem e coluna vertebral. Cavaco Silva engrossa o contingente dos cobardolas que atacam selvaticamente um adversário caído... e mesmo assim, só quando é garantido que dali não virá retaliação que se veja.
> Pode ser que se engane... pois esta estirpe de invertebrados normalmente é também bastante estúpida. E o povo (pelo menos algum) não gosta destes assomos de “coragem” dirigida contra os derrotados.
> Sendo certo que poderia ficar aqui eternamente a adjetivar este acto rasteirinho de Cavaco Silva... já que, estou seguro, ninguém me confundiria com um apoiante de José Sócrates, admito que o “faz-de-presidente” escolheu, para atacar o estudante parisiense, a (falta de) qualidade em que ele está, realmente, muito acima do ex-primeiro-ministro: a lealdade.
> Cavaco Silva é um mero oportunista que não perde um segundo a pensar no país ou no seu povo. Pensa apenas em si, na sua imagem, nos seus interesses, na gestão da sua carreira pessoal. Até quando entrou para a política partidária activa, segundo reza a lenda pequenina e mesquinha que ele ajuda a alimentar, o seu interesse estava apenas virado para a "rodagem" do carrinho novo... mas preza muito a lealdade.
> Na verdade, não existe lealdade como a de Cavaco Silva. Lealdade antiga, ativa, quase incondicional. Só essa enorme lealdade “cavacal” explica que muitos dos seus amigos e ex-ajudantes (como lhes chamava) não tenham ainda malhado com os ossos numa prisão.
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