PORTUGAL E O GRUPO DE “BILDERBERG”
14/6/13
“Esta mascarada enorme
Com que o mundo nos aldraba
Dura enquanto o povo dorme
Quando acordar acaba.”
António Aleixo
A análise que fizemos, em pretérito artigo, sobre o último “Dia de Portugal” o que, pelo andar da carruagem será o próximo feriado a ser extinto – Camões também disse que morria com a Pátria – não ficaria completa se não nos debruçássemos sobre a derradeira e badalada reunião do “Grupo de Bilderberg” (GB), para a qual foram convidados os Drs. Paulo Portas e António Seguro.
Não pretendo fazer um levantamento das “relações” entre este grupo cheio de sumidades, que apelidam de reflexão, e o nosso país – que já tarda em ser escrito e conhecido – mas, tão-somente, refletir sobre este episódio.
Acrescentaremos, apenas que, aparentemente, o GB, só começou a interferir – antes disso não se lhes dava confiança para tal – com o nosso devir colectivo, quando numa das suas reuniões (19/4/1974, ocorrida no hotel d’Arbois, em Megéve (Alpes Franceses), propriedade de Edmond Rotschild, se terá dado luz verde à alteração de regime em Portugal – coisa que, certamente, nunca terá passado pela cabeça de nenhum capitão de Abril…
A partir daí – e por razões e processos que são objecto de especulação – foi alcandorado a uma espécie de “secretário” ou “representante permanente” do GB, na antiga Ocidental Praia Lusitana, o Dr. Pinto Balsemão, grande amigo dos Reis de Espanha, também convivas nestes eventos. Provavelmente desde 1983.
É ele que escolheu a já longa lista de “convidados” portugueses (que se saiba nenhum recusou o convite) de onde, certamente, por coincidência têm saído quase todos os Primeiros -Ministros, desde então.
Quem lá está agora foi excepção à regra e ou nos enganamos muito, ou já está selada a sua sorte e a da futura dupla que nos governará. Isto é, como os do “clube” nos governarão através deles…
A reunião que decorreu entre 6 e 8 de Junho, no hotel “The Grove”, no Hertfordshire, a norte de Londres reveste-se, porém, de uma novidade que importa realçar: a de que foi a 1ª vez que tal evento, pelo menos em Portugal, foi amplamente noticiado, inclusive nas televisões, e em que se revelou a identidade dos participantes.[1]
Até agora era tudo secreto e tudo se escondia, quanto muito falava-se à socapa e aparecia uma pequena notícia de duas linhas a um canto inferior de uma página de jornal, e “a posteriori”…
O mais importante do que se passa, contudo, não é divulgado: a organização, agenda, qualquer ideia debatida e conclusões.
Porque se terá mudado de estratégia? Só pode ser por duas razões: o terem ganho uma confiança e sensação de impunidade, que dispensa rodeios e, ou, por já não se conseguir impedir o total secretismo da coisa.
Ora o que se passa levanta um conjunto de questões nada despiciendo, eis algumas:
Tudo isto se passa como se fosse a coisa mais normal do mundo, quando o que na realidade acontece é que assistimos à subversão completa da soberania dos Estados e das Nações e onde o termo “Democracia” apenas serve de capa e moldura a um verdadeiro embuste político que, aliás, tem sido primorosamente perseguido desde meados do século XVIII!
E nenhuma das possíveis respostas às perguntas que elencámos parece poder desmentir.
Bem - vindos à realidade.
Se gostaram, não se macem e deixem-se estar.
João J. Brandão Ferreira
Oficial Piloto Aviador
[1] Até o comentador – mor do reino se referiu ao mesmo!
Data: 23-06-2013 00:50:34 Para: joaoernt@gmail.com Assunto: Correio do Cidadão - ESBANAJAMENTO DE DINHEIROS PÚBLICOS COM PROPAGANDA ELEITORAL |
Destinatário: 1ª – CACDLG Comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias;
Nome: joao Ernesto Fonseca dos Santos Email: joaoernt@gmail.com
Organização: cidadão que paga impostos e paga dividas do ESTADO Cargo:
Morada: Praça Rainha Dona Filipa ,nº 6 - 7º Esqº Cidade: Lisboa Código Postal: 1600-681 País: Portugal
Assunto: ESBANAJAMENTO DE DINHEIROS PÚBLICOS COM PROPAGANDA ELEITORAL
Mensagem:
Evelyn Moraes E Castropublicou noMOVIMENTO DE CIDADÃOS QUE EXIGE QUE POLÍTICOS DEVOLVAM O QUE ROUBARAM
é sim um crime usar dinheiros públicos para campanhas, ainda por cima o Estado anda a financiar os partidos políticos o que considero uma fraude pois que tipo de contributo eles dão no desenvolvimento do país?!
é sim um crime usar dinheiros públicos para campanhas, ainda por cima o Estado anda a financiar os partidos políticos o que considero uma fraude pois que tipo de contributo eles dão no desenvolvimento do país?!.
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VER O CARTAZ DO CIDADAO FILIPE MENEZES PAGO À CUSTA DE UMA EMPRESA CAMARÁRIA DE GAIA
A SER VERDADE ,JÀ NAÃO PODEMOS ACREDITAR NEM NA CLASSE POLITICA NEM NESTE PORTUGAL QUE ESTA A SER CONSTANTEMENTE ROUBADO......
Alexandra Cordeiro gosta disto..
´´E ASSIM QUE SE VAI VENDENDO O PAÍS,SEM AUDIÇÃO DE NINGUÉM....
3 — São abrangidos pelas disposições do presente despacho, os seguintes
imóveis:
) Afetos à Marinha:
• Edifício do Hospital da Marinha
Afetos ao Exército
• PM 007/Lisboa — Hospital Militar de Belém
• PM 058/Lisboa — Quartel de Campo de Ourique
• PM 040/Lisboa — Cerca do Convento da Estrela — Ala sul
• PM 200/Lisboa — Cerca do Convento da Estrela — Ala norte
• PM 216/Lisboa — Casa de Saúde da Família Militar
Na sequência do processo de extinção da Escola do Serviço de
Saúde Militar.
Quando liberto e disponibilizado pelo Exército.
3
Quando liberto e disponibilizado pelo Exército.
5 de junho de 2013. — A Secretária de Estado Adjunta e da Defesa
Nacional,
Berta Maria Correia de Almeida de Melo Cabral.
207042531
Direção
Ruy de Carvalho é um homem que aprendeu com quem estava a lidar. Bateu-lhe à porta. E à porta de outros irá ainda bater. Para que também aprendam. Num texto publicado ontem no Facebook, o veterano ator revela-se indignado com o ministro das Finanças, que acusa de “institucionalizar o roubo”, perante “o silêncio do Primeiro–Ministro e os olhos baixos do Presidente da República”. Ruy de Carvalho esclarece que decidiu manifestar a sua indignação depois de ter recebido uma carta das Finanças que indica que já não é “artista” e passou a ser apenas “prestador de serviços”, deixando de ter direitos conexos e de propriedade intelectual. Eis a carta:
Senhores Ministros:
Tenho 86 anos, e modéstia à parte, sempre honrei o meu país pela forma como o representei em todos os palcos, portugueses e estrangeiros, sem pedir nada em troca senão respeito, consideração, abertura – sobretudo aos novos talentos – e seriedade na forma como o Estado encara o meu papel como cidadão e como artista.
Vivi a guerra de 38/45 com o mesmo cinto com que todos os portugueses apertaram as ilhargas. Sofri a mordaça de um regime que durante 48 anos reprimiu tudo o que era cultura e liberdade de um povo para o qual sempre tive o maior orgulho em trabalhar. Sofri como todos, os condicionamentos da descolonização. Vivi o 25 de Abril com uma esperança renovada, e alegrei-me pela conquista do voto, como se isso fosse um epítome libertador.
Subi aos palcos centenas, senão milhares de vezes, da forma que melhor sei, porque para tal muito trabalhei.
Continuei a votar, a despeito das mentiras que os políticos utilizaram para me afastar do Teatro Nacional. Contudo, voltei a esse teatro pelo respeito que o meu público me merece, muito embora já coxo pelo desencanto das políticas culturais de todos os partidos, sem excepção, porque todos vós sois cúmplices da acrescida miséria com que se tem pintado o panorama cultural português.
Hoje, para o Fisco, deixei de ser Actor… e comigo, todos os meus colegas Actores e restantes Artistas destes país – colegas que muito prezo e gostava de poder defender.
Tudo isto ao fim de setenta anos de carreira! É fascinante. Francamente, não sei para que servem as comendas, as medalhas e as Ordens, que de vez em quando me penduram ao peito?
Tenho 86 anos, volto a dizer, para que ninguém esqueça o meu direito a não ser incomodado pela raiva miudinha de um Ministério das Finanças, que insiste em afirmar, perante o silêncio do Primeiro-Ministro e os olhos baixos do Presidente da República, de que eu não sou actor, que não tenho direito aos benefícios fiscais, que estão consagrados na lei, e que o meu trabalho não pode ser considerado como propriedade intelectual.
Tenho pena de ter chegado a esta idade para assistir angustiado à rapina com que o fisco está a executar o músculo da cultura portuguesa. Estamos a reduzir tudo a zero… a zeros, dando cobertura a uma gigantesca transferência dos rendimentos de quem nada tem para os que têm cada vez mais.
É lamentável e vergonhoso que não haja um único político com honestidade suficiente para se demarcar desta estúpida cumplicidade entre a incompetência e a maldade de quem foi eleito com toda a boa vontade, para conscientemente delapidar a esperança e o arbítrio de quem, afinal de contas, já nem nas anedotas é o verdadeiro dono de Portugal: nós todos!
É infame que o Direito e a Jurisprudência Comunitárias sirvam só para sustentar pontualmente as mentiras e os joguinhos de poder dos responsáveis governamentais, cujo curriculum, até hoje, tem manifestamente dado pouca relevância ao contexto da evolução sociocultural do nosso povo. A cegueira dos senhores do poder afasta-me do voto, da confiança política, e mais grave ainda, da vontade de conviver com quem não me respeita e tem de mim a imagem de mais um velho, de alguém que se pode abusiva e irresponsavelmente tirar direitos e aumentar deveres.
É lamentável que o senhor Ministro das Finanças, não saiba o que são Direitos Conexos, e não queiram entender que um actor é sempre autor das suas interpretações – com diretos conexos, e que um intérprete e/ou executante não rege a vida dos outros por normas de Exel ou por ordens “superiores”, nem se esconde atrás de discursos catitas ou tiradas eleitoralistas para justificar o injustificável, institucionalizando o roubo, a falta de respeito como prática dos governos, de todos os governos, que, ao invés de procurarem a cumplicidade dos cidadãos, se servem da frieza tributária para fragilizar as esperanças e a honestidade de quem trabalha, de quem verdadeiramente trabalha.
Acima de tudo, Senhores Ministros, o que mais me agride nem é o facto dos senhores prometerem resolver a coisa, e nada fazer, porque isso já é característica dos governos: o anunciar medidas e depois voltar atrás. Também não é o facto de pôr em dúvida a minha honestidade intelectual, embora isso me magoe de sobremaneira. É sobretudo o nojo pela forma como os seus serviços se dirigem aos contribuintes, tratando-nos como criminosos, ou potenciais delinquentes, sem olharem para trás, com uma arrogância autista que os leva a não verem que há um tempo para tudo, particularmente para serem educados com quem gera riqueza neste país, e naquilo que mais me toca em especial, que já é tempo de serem respeitadores da importância dos artistas, e que devem sê-lo sem medos e invejas desta nossa capacidade de combinar verdade cénica com artifício, que é no fundo esse nosso dom de criar, de ser co-autores, na forma, dos textos que representamos.
Permitam-me do alto dos meus 86 anos deixar-lhes um conselho: aproveitem e aprendam rapidamente, porque não tem muito tempo já. Aprendam que quando um povo se sacrifica pelo seu país, essa gente, é digna do maior respeito… porque quem não consegue respeitar, jamais será merecedor de respeito!
RUY DE CARVALHO
Pretende-se fazer chegar à ASSEMBLEIA da REPÚBLICA a discussao pelos deputados e é necessário que seja subscrito por 35.000,efectuado em papel ...Basta ler e enviar...
Se não formos capazes de arranjar 35.000 ,então podem fazer do país o que quiserem ...Espero que reconsideremos o facto de mantermos a nossa
forma portuguesa de escrever ,respeitando a etimologoa das palavras ,algumas oriundas do portugues arcaico e existentes há mais de 900 anos (quase)...
Pensem no assunto Os portugueses NADA tem a ver com este ACÔRDO ORTOGRÁFICO...É apenas um acôrdo politico...
Nota-se uma admiração enorme pela (triste) figura... Meu Caro Sr. Prof. Cavaco Silva, Ilustre Presidente da República
Antes de mais, peço desculpa por, DE NOVO, me dirigir a si através deste meio, o facebook, mas, aparentemente, pelas suas (E DOS SEUS MAIS PRÓXIMOS) reacções à minha anterior missiva, este é o único meio a que Vossa Excelência responde (independentemente da qualidade, da honestidade ou da boa fé da sua resposta, por palavras ou, principalmente, por actos).
Acabei de ler as SUAS DECLARAÇÕES de ontem, dia 10 de Junho (dia de Portugal, de Camões, das Comunidades Portuguesas … do que lhe quiserem chamar). Peço desculpa por não o ter visto ou ouvido em directo mas, como Vossa Excelência deve entender, depois dos seus últimos actos para comigo (e para com muitos dos que discordam de si), NÃO TENHO MUITA VONTADE DE O VER OU OUVIR.
De acordo com o que li, o Senhor disse que: NÃO HÁ RISCOS associados a FRAGMENTAÇÃO SOCIAL.
Meu caro Senhor Professor, lamento informá-lo mas ESTÁ ENGANADO, quiçá mal informado, mal assessorado ou, simplesmente, mal acompanhado.
CONVIDO-O A LEVANTAR-SE DA SUA CADEIRA PRESIDENCIAL e fazer uma visita ao País real.
Como estamos em época de contenção de custos, proponho-lhe, desde já, uma viagem simples (menos de 20 euros por cada pessoa que quiser levar na comitiva presidencial, recorrendo aos bons serviços da CARRIS e aos excelentes serviços do Metropolitano de Lisboa).
Repito: CONVIDO-O A LEVANTAR-SE DA SUA CADEIRA PRESIDENCIAL e fazer uma visita ao País real.
Uma visita simples:
- Saia do palácio ao princípio da manhã e apanhe um autocarro de Belém para o Areeiro; meta-se no Metro e saia na Estação dos Anjos, ao meio da manhã, para ver a FILA DE ESFOMEADOS (SÃO PESSOAS) que ali se junta (e ali se aguenta um par de horas) para receber uma REFEIÇÃO GRATUITA;
- Meta-se de novo no Metro, escolha qualquer direcção e saia num dos grandes centros comerciais de Lisboa e vá almoçar; OBSERVE as pessoas que navegam nas zonas de alimentação à espera que os outros se levantem para, de forma rápida, se sentarem para COMER OS RESTOS DEIXADOS NOS PRATOS (e repare, REPARE BEM, SÃO PESSOAS que ainda se conseguem apresentar de forma suficientemente “bem” para escaparem à vigilância dos seguranças);
- Apanhe o Metro, um Autocarro, ou uma combinação dos dois e vá até junto do Tejo; passeie a tarde a pé do Terreiro do Paço até ao Cais do Sodré e observe; OBSERVE as pessoas (são velhos, essa raça desprezada, mas ainda SÃO PESSOAS) que disputam com os Pombos e as Gaivotas as dádivas de comida, para espanto (e fotografia) dos turistas que nos visitam;
- Apanhe o Metro e vá jantar a outro dos grandes centros comerciais da Cidade e observe; OBSERVE que se repete a cena do almoço (e olhe bem, SÃO PESSOAS); - Não demore muito a jantar; apanhe a linha vermelha e saia nas Olaias por volta das 21:30 e veja o aglomerado de pessoas (SÃO PESSOAS, Senhor Presidente) que esperam ansiosamente a colocação, no exterior, dos caixotes do lixo do supermercado para, cuidadosamente, tentar encontrar “coisas” que se possam comer;
- Já que está por ali, entre de novo na linha vermelha e vá até à Gare do Oriente, um dos símbolos indiscutíveis do Portugal Moderno; sente-se no muro junto à PSP e observe; OBSERVE as pessoas (SÃO PESSOAS, Senhor Professor, muitas pessoas) que naqueles muros frios encontram a única cama que lhes resta para passar a noite.
Repito: CONVIDO-O A LEVANTAR-SE DA SUA CADEIRA PRESIDENCIAL e fazer uma visita ao País real. Esta visita simples que lhe propus. Bem sei que o Senhor acha que eu sou pouco inteligente e que pertenço ao grupo de pessoas que, erradamente (as palavras são suas), escrevem contra o oásis em que vivemos. Mas, por uma vez, aceite um conselho meu: LEVANTE-SE DA SUA CADEIRA PRESIDENCIAL e vá sentir a verdade.
Se, por dificuldades orçamentais, esta visita não planeada, não tiver autorização de verbas do Sr Dr Vitor Gaspar, ofereço-me aqui, PUBLICAMENTE, para a custear.
Eu sei, reconheço-lhe isso, que o Senhor é superiormente inteligente. Muito mais que eu. De qualquer outra forma TERIA SIDO IMPOSSÍVEL, para si, com os seus, e da Sra D Maria, MODESTOS RENDIMENTOS (as palavras são, uma vez mais, suas) ter-se tornado rico e juntado o pecúlio MILIONÁRIO que detém.
Mas, se é assim inteligente, é impossível não ser observador. LEVANTE-SE DA SUA CADEIRA PRESIDENCIAL e OBSERVE!
E, meu caro, SE DEPOIS DESTA VISITA, que graciosamente lhe desenhei, continuar a achar que NÃO HÁ RISCOS associados a FRAGMENTAÇÃO SOCIAL, então o caso é muito mais sério do que aparenta! Não sei se por degeneração mental, como alguns afirmam, se por chantagem sobre o caso BPN, como outros ventilam ou, ainda, se por PURA MALDADE (eventualmente refinada com a idade). Só sei que É GRAVE!
Despeço-me respeitosamente, aproveitando para lhe deixar um último conselho (meu e de todos os que ainda temos uma réstia de humanidade): aproveite o facto de se ter LEVANTADO DA SUA CADEIRA PRESIDENCIAL e … VÁ-SE EMBORA!
Respeitosamente, Carlos Paz
--
"Se um dia tiveres que escolher entre o mundo e o amor, lembra-te; Se escolheres o mundo ficarás sem amor, mas se você escolheres o amor, com ele conquistarás o mundo !" (Albert Einstein)
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