É PORTUGAL À RASCA
Quando escrevi sobre “O Complexo de Esquerda”, não imaginava o que se ia passar no dia 12 de Março. Recebi por email vários incitamentos para estar presente na manifestação. Só que, com o que aprendi durante a Vida, protegi-me com uma capa de desconfiança que me leva a pesar o valor das propostas que me fazem. Por isso a NET é perigosa, por se tornar vaga e as fontes poderem estar inquinadas, sem nos apercebermos do resultado final da análise que fazemos.
Não estive lá e, conforme fui vendo as imagens da TV, pareceu-me estar a voltar ao “Verão Quente de 1975”. O PREC estava de novo a ensaiar o programa que eu já tinha visto.
Como continuamos a ser um Povo de gente esperta e oportunista, vai de aproveitar essa linda canção, eleita por esse mesmo Povo, para nos representar na Eurovisão e de que Zeca Afonso se envergonharia ao ouvir. E a culpa disto é dos organizadores do festival, que mandam os idiotas votar pelo telefone, mas que antes de serem criadas as “Novas Oportunidades” em Portugal, já Pinto de Sousa as tinha ensaiado, na encarnação em que foi NERO e mandou incendiar Roma. Agora usa os “boys” e os Impostos para reduzir Portugal a cinzas.
Da manifestação de rua não vai resultar nada. O Governo não cai. O Ditador só sai se o eliminarem, parecendo melhor que o fim tenha lugar na escadaria do edifício do Largo do Rato. Ficaria “em Família”, passava por acidente e os juízes não mandavam investigar, como é hábito…
Mas, cuidado… Imaginam o que pode estar para acontecer, com uma greve sem fim à vista, das Transportadoras, a paralisar as estradas, os reabastecimentos… a Vida? Aí o Sr. Pinto de Sousa, Pinóquio para os amigos, PM, actual Ditador “Rasca”, vai abrir-se todo e dar gasóleo mais barato aos grevistas… e outras coisas mais para não perder o “Mando”. Tipos destes estão isentos de exibir sentimentos de brio, dignidade e honra, ganhando o direito de serem “abatidos”.
A greve começou ontem, dia 14. Completarei a ideia dentro de dias, pois o Ditador que mostrou na AR, aquela cara de odiosa virgem violada, vai-se morder todo para tentar sobreviver, metendo medo a esta cambada de incapazes que somos “Todos Nós”, neste Portugal sem abrigo e à rasca.
Só espero que a Oposição não atire a ”toalha ao chão”…
Eu estou pronto para ajudar a dar vida a um novo “Documento” como o de 1975.
Carlos Gordalina
15/3/2011
EM PORTUGAL E NA ALEMANHA…
Opinião O ministro, a sua mulher, a democracia e a justiça dela
Opinião Mudam as moscas mas a Merkel é a mesma
A cerimónia de abertura do ano judicial, hoje, vai produzir uma fotografia de família.
Será a mais triste fotografia da decadência de uma era democrática. Cinco magníficos chefes de exércitos de cera, prodigiosos damascos num monumento de mofo. Não há príncipes neste palácio da justiça, nem justiça neste palácio de príncipes. Começando por um dos cinco, o que é ministro.
A mulher de Alberto Martins, que é procuradora-adjunta, recebeu 72 mil euros pela acumulação de funções em dois tribunais. Apesar do parecer negativo da Procuradoria-geral da República; apesar da decisão contra de um ex-secretário de Estado. Escândalo? Não, um dia normal. Que diz o ministro? Que não interveio. Que faz o ministro? Manda investigar.
Agora compare: há três semanas, o ministro da Defesa alemão, Karl-Theodor zu Guttenberg, um dos ministros mais populares e fortes de Angela Merkel, foi acusado de plágio na tese de doutoramento. Não esperou por investigação: demitiu-se. Descubra as diferenças, não são sete, é só uma: a dignidade do sistema político sobrepõe-se a quem lá passa.
Uma demissão não é um acto de saneamento político mas de sanidade do sistema; não é uma confissão de culpa, mas de sentido de Estado. Mas em Portugal ninguém se demite, tudo se admite. Os portugueses não conseguem votar por falha grave do Cartão de Cidadão? Rolam cabeças subalternas. A mulher do ministro da Justiça (repito, da Justiça) é suspeita de favorecimento? Não há problema. Mas a expressão "degradação das instituições" vem-nos à cabeça - e é eufemismo.
Voltemos à fotografia de família de hoje: teremos um ministro cuja mulher é suspeita de favorecimento; um Presidente da República traído, e condicionado, pelo Governo; um procurador-geral da República impotente e sem dinheiro para investigar a gravíssima suspeita de um juiz alvo de escutas ilegais; um bastonário que acusa os juízes de violação de direitos humanos e que não consegue que a sua Ordem dos Advogados aprove um orçamento; e um presidente do Supremo que manda destruir escutas ao primeiro-ministro que nunca mais são destruídas.
Este é um retrato patético de poderes que não mandam e que em vez de se separarem, se opõem. Este é o retrato de um sistema de Justiça que faz da própria cerimónia que o celebra uma caricatura da sua lentidão: o ano judicial iniciou-se em Setembro, a sessão de abertura é em Março.
Estamos cansados das reformas na Justiça. Já se reformaram todos os códigos, os mapas judiciários e os nós das acções executivas - e o que sobra são suspeitas de leis à medida de quem legislou, políticas paralisadas e um milhão de processos a entupir tribunais. Fala-se de politização do sistema e de falta de meios, e não se o despolitiza nem se lhe dá meios.
A reportagem que o Negócios hoje publica fala dessa criminosa falta de meios. De um gabinete de seis metros quadrados onde estão duas juízas e por onde todos passam se querem ir à casa de banho. De outro tribunal onde se fez uma "puxada" à máquina de multibanco (!) para fazer telefonemas, pois não há telefone. De um Tribunal do Comércio de Lisboa com arranha-céus de papéis. Uma democracia sem juízes, independentes e poderosos, não é uma democracia, é uma ameaça. Isto não é justiça. Mas é isto a Justiça, com ministro, a sua mulher e tudo.
Os partidos não perceberam nada das manifestações de sábado. Os jovens e velhos, os canhotos e os destros, não pediam empregos para a vida, pediam justiça e uma economia com oportunidades, onde o mérito tenha espaço para prevalecer. Não há justiça sem tribunais. Não há política com partidos que justificam os defeitos porque a virtude é uma abstracção. Há anos que cheira a fim de regime. Mas o regime adora-se.
Pedro Guerreiro
16 de Março de 2011
À fartazana em Cabo Verde...
À fartazana em Cabo Verde Adivinha do dia
0 - Tem um processo em curso de investigação 1 - Negou coisas que o seu chefe disse 2 - Esteve muito ligado ao PSD 3 - Sabe fazer umas cantarolas 4 - Também sabe jogar golfe 5 - Desde há uns meses nunca mais se ouviu falar dele De quem falamos ???? (...ver resposta abaixo ...)
Resposta:
DAQUELES EGAS MONIZ QUE SE APRESENTOU AO ACTUAL Presidente da REpÚBLICA... e em termos de resposta : " PONHO AS MÃOS NOFÔGO" PÔRRA,para alguns há dinheiro fêmea....· · - A viver actualmente à grande e à fartazana em Cabo Verde. É o dono do maior Resort Turístico da Ilha do Sal... ( ... é aquela ilha, daquele país africano onde o BPN criou umas "sucursais" e um banco mais ou menos virtual, com que se faziam umas operações de lavagem e fugas ao fisco, etc. etc... )
PS: Alguém dá por ele na nossa imprensa O que nos leva a pensar tal esquecimento..?Agora certamente os que lhe deram apoio tem lá o GOLF a 6% DE IVA....Então ??? Como vêem é fácil fazer esquecer um roubosuperior a mais de 4 mil milhões de euros,quando se tem amigos...por todo o lado... _______________________________ |
TALVEZ DE CERTEZA QUE OS POLITIQUEIROS NÃO SAIBAM A SITUAÇÃO ECONÓMICA ;FINACEIRA DAS DIVIDAS DOS PORTUGUESES:::
POR ISSO SERIA BOM PACA´TIRA OS PORTUGUESES ;ANTES DE MAIS E QUAIQUER COMPROMISSOS ;SABER DO ESTADO CAÓTICO FINANCEIRO
A QUE PORTUGAL CHEGOU...
POR ISSO JULGO QUE O ORGÂO DE SOBERANIA : OS TRIBUNAIS DE CONTAS DEVERIAM DESDOBRER_SE E FAZER AUDITORIAS COM VISTA AOI
SANEAMENTO FINANCEIRO DE PORTUGAL.
NÃO ACREDITO QUE NESTE ESTADO A QUE SE CHEGOU ;MAIS A GESTÃO DANOSA DAS EMPRESAS PÚBLICAS e MAIS A DISTRIBUIÇÃO DE EXMINISTROS
PELA DIFERENTES EMPRÊSAS PÚBLICAS,INSTITUTOS PÚBLICOS,FUNDAçÔES ETC, ETC DEVEM TER LEVADO O PAÍS AO ESTADO DE UMA BANCA RÔTA...
ANTES DE MAIS COMPROMISSOS SAIBAM COMO ESTAMOS FINANCEIRAMENTE...E MAIS ...
A SRA MERKELL,embora seja tôda solicita em desejar resolver todos os porblemas ,não esqueçamos que esta Sra quase parecida com a DAMA DE FERRO ,poderá querer reorganizar a sua BANCA com os NOSSOS JUROS...
Assim DEIXEM VIR ,TALVEZ AINDA SEJA O MAIS CERTO O " PAPÃO " DO FMI ;POIS CERTAMENTE QUE IRÁ ACABAR COM ESTAS MORDOMIAS POLITICAS
e ainda pôr um certo respeito pelo PÔVO PORTUGUÊS,especialmente pelos desempregados e idosos que a classe politica ,mesmo a que possa
surgir de eleições ,NÃO O TEM...
NÃO SE PROCUPEM COM O FMI,preocupem -se mais com o ESTADO EM QUE NOS DEIXARAM ,SEM CREDIBILIDADE ;DESDE há anos,SEM CRÉDITO e
endividado até o,98% do PIB....
NÃO SE DEIXEM LEVAR:::1ª COISA A OBSERVAR : QUAL O NOSSO ESTADO DE TOTAL ENDIVIDAMENTO???? SE não soubermos isto
a dúvida continua e já estamos com um endividamento para cima de 0,98 % do PIB...
Bom FIM de SEMANA,PARA PENSAR......
Precisavamos de alguém como o LULA que tirasse o PÔVO português da MERDA...
Parece-me que subir i IVA ,irá ser mergulhar mais fundo...
Este é o maior fracasso da democracia portuguesa
(POR CLARA FERREIRA ALVES)
Não admira que num país assim emerjam cavalgaduras, que chegam ao topo, dizendo ter formação, que nunca adquiriram, (Olá! camaradas Sócrates...Olá! Armando Vara...), que usem dinheiros públicos (fortunas escandalosas) para se promoverem pessoalmente face a um público acrítico, burro e embrutecido.
Este é um país em que a Câmara Municipal de Lisboa, em governação socialista, distribui casas de RENDA ECONÓMICA - mas não de construção económica - aos seus altos funcionários e jornalistas, em que estes últimos, em atitude de gratidão, passaram a esconder as verdadeiras notícias e passaram a "prostituir-se" na sua dignidade profissional, a troco de participar nos roubos de dinheiros públicos, destinados a gente carenciada, mas mais honesta que estes bandalhos.
Em dado momento a actividade do jornalismo constituiu-se como O VERDADEIRO PODER. Só pela sua acção se sabia a verdade sobre os podres forjados pelos políticos e pelo poder judicial. Agora continua a ser o VERDADEIRO PODER mas senta-se à mesa dos corruptos e com eles partilha os despojos, rapando os ossos ao esqueleto deste povo burro e embrutecido.
Para garantir que vai continuar burro o grande "cavallia" (que em português significa cavalgadura) desferiu o golpe de morte ao ensino público e coroou a acção com a criação das Novas Oportunidades.
Gente assim mal formada vai aceitar tudo, e o país será o pátio de recreio dos mafiosos.
A justiça portuguesa não é apenas cega. É surda, muda, coxa e marreca.
Portugal tem um défice de responsabilidade civil, criminal e moral muito maior do que o seu défice financeiro, e nenhum português se preocupa com isso, apesar de pagar os custos da morosidade, do secretismo, do encobrimento, do compadrio e da corrupção.
Os portugueses, na sua infinita e pacata desordem existencial, acham tudo "normal" e encolhem os ombros.
Por uma vez gostava que em Portugal alguma coisa tivesse um fim, ponto final, assunto arrumado.
Não se fala mais nisso. Vivemos no país mais inconclusivo do mundo, em permanente agitação sobre tudo e sem concluir nada.
Desde os Templários e as obras de Santa Engrácia, que se sabe que, nada acaba em Portugal, nada é levado às últimas consequências, nada é definitivo e tudo é improvisado, temporário, desenrascado.
Da morte de Francisco Sá Carneiro e do eterno mistério que a rodeia, foi crime, não foi crime, ao desaparecimento de Madeleine McCann ou ao caso Casa Pia, sabemos de antemão que nunca saberemos o fim destas histórias, nem o que verdadeiramente se passou, nem quem são os criminosos ou quantos crimes houve.
Tudo a que temos direito são informações caídas a conta-gotas, pedaços de enigma, peças do quebra-cabeças. E habituamo-nos a prescindir de apurar a verdade porque intimamente achamos que não saber o final da história é uma coisa normal em Portugal, e que este é um país onde as coisas importantes são "abafadas", como se vivêssemos ainda em ditadura.
E os novos códigos Penal e de Processo Penal em nada vão mudar este estado de coisas. Apesar dos jornais e das televisões, dos blogs, dos computadores e da Internet, apesar de termos acesso em tempo real ao maior número de notícias de sempre, continuamos sem saber nada, e esperando nunca vir a saber com toda a naturalidade.
Do caso Portucale à Operação Furacão, da compra dos submarinos às escutas ao primeiro-ministro, do caso da Universidade Independente ao caso da Universidade Moderna, do Futebol Clube do Porto ao Sport Lisboa Benfica, da corrupção dos árbitros à corrupção dos autarcas, de Fátima Felgueiras a Isaltino Morais, da Braga Parques ao grande empresário Bibi, das queixas tardias de Catalina Pestana às de João Cravinho, há por aí alguém que acredite que algum destes secretos arquivos e seus possíveis e alegados, muitos alegados crimes, acabem por ser investigados, julgados e devidamente punidos?
Vale e Azevedo pagou por todos?
Quem se lembra do miúdo electrocutado no semáforo e do outro afogado num parque aquático?
Quem se lembra das crianças assassinadas na Madeira e do mistério dos crimes imputados ao padre Frederico?
Quem se lembra que um dos raros condenados em Portugal, o mesmo padre Frederico, acabou a passear no Calçadão de Copacabana?
Quem se lembra do autarca alentejano queimado no seu carro e cuja cabeça foi roubada do Instituto de Medicina Legal?
Em todos estes casos, e muitos outros, menos falados e tão sombrios e enrodilhados como estes, a verdade a que tivemos direito foi nenhuma.
No caso McCann, cujos desenvolvimentos vão do escabroso ao incrível, alguém acredita que se venha a descobrir o corpo da criança ou a condenar alguém?
As últimas notícias dizem que Gerry McCann não seria pai biológico da criança, contribuindo para a confusão desta investigação em que a Polícia espalha rumores e indícios que não têm substância.
E a miúda desaparecida em Figueira? O que lhe aconteceu? E todas as crianças desaparecidas antes delas, quem as procurou?
E o processo do Parque, onde tantos clientes buscavam prostitutos, alguns menores, onde tanta gente "importante" estava envolvida, o que aconteceu? Alguns até arranjaram cargos em organismos da UE.
Arranjou-se um bode expiatório, foi o que aconteceu.
E as famosas fotografias de Teresa Costa Macedo? Aquelas em que ela reconheceu imensa gente "importante", jogadores de futebol, milionários, políticos, onde estão? Foram destruídas? Quem as destruiu e porquê?
E os crimes de evasão fiscal de Artur Albarran mais os negócios escuros do grupo Carlyle do senhor Carlucci em Portugal, onde é que isso pára?
O mesmo grupo Carlyle onde labora o ex-ministro Martins da Cruz, apeado por causa de um pequeno crime sem importância, o da cunha para a sua filha.
E aquele médico do Hospital de Santa Maria, suspeito de ter assassinado doentes por negligência? Exerce medicina?
E os que sobram e todos os dias vão praticando os seus crimes de colarinho branco sabendo que a justiça portuguesa não é apenas cega, é surda, muda, coxa e marreca.
Passado o prazo da intriga e do sensacionalismo, todos estes casos são arquivados nas gavetas das nossas consciências e condenados ao esquecimento.
Ninguém quer saber a verdade.
Ou, pelo menos, tentar saber a verdade.
Nunca saberemos a verdade sobre o caso Casa Pia, nem saberemos quem eram as redes e os "senhores importantes" que abusaram, abusam e abusarão de crianças em Portugal, sejam rapazes ou raparigas, visto que os abusos sobre meninas ficaram sempre na sombra.
Existe em Portugal uma camada subterrânea de segredos e injustiças, de protecções e lavagens, de corporações e famílias, de eminências e reputações, de dinheiros e negociações que impede a escavação da verdade.
Este é o maior fracasso da democracia portuguesa
Clara Ferreira Alves - "Expresso"
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Não julgo que a situação em Portugal vai ficar melhor com a DEMISSÃO de Sócrates.Não ,não vai...Depois será capaz de estar aí uns 2 meses em
govêrno de GESTÃO,o que para mim ,julgo ser MAU,mas isso é com o Presidente da república e deixo aqui a minha opinião.
Mas os problemas de Portugal são muito complexos:
Salvo melhor opinião ,Portugal devia MUDAR o sistema politico,passando para o sistema presidencialista.
Por outro lado ,isto de governar com partidos é como estar a fazer um puzzle...
Por acaso ,hoje estava num hospital Veterinário e vi um jornal diário e li as opiniões do Sr ex Presidente Sr Dr Sampaio.Este ,para mim ,dos civis,
pós 25 A,ainda foi o melhor Presidente.Lendo as suas opiniões ,concordei com todas,mas a mais interessante é aquela do consenso...
Isso Sr Presidente era o que estava escrito NO RAU.e gostei de trabalhar nesse sentido.Certamente vexa falou nisso por que foi Presidente de Câmara e eu também fui em Angola e não havia dúvidas que a ADMINISTRAÇÃO contando com as 4 operações fundamentais: o planeamento,
coordenação ,execução e fiscalização,deverá ser feita de forma que numa legislatura se faça parte do plano ,vindo do govêrno ou Câmara cessante
e outra parte nova ,da actual Administração, e deixando para quem vier.
Assim obtem-se objectivos NACIONAIS e não objectivos partidários,cujo protogonismo na acção administrativa leva ao caos ,como no nossol
caso vertente...
Não há responsabilidades,apenas as chamadas responsabilidades politicas,mas hoje também li no mesmo jornal que MOÇAMBIQUE condenou 2
MINISTROS por zelarem em demasia os seus " interesses"
Mas e quem paga todas estas dividas soberanas??? E o caso do BPN? E então temos um estrageiro a ganhar 600.000 €/MÊs com milhões de
prejuizo??? Temos a RTP,a gastar milhões em vencimentos ,temos centenas de Institutos,que não tem fiscalização,Temos reciclagem de
qudros e operários nas horas de SERVIÇO???ETC ,ETC ,etc.
No meio disto tudo quem vai pagar vai ser o ZÉ,mas julgo que no meio destes govêrnos existem gestões danosas...que passam em branco...
Isto é o sistema da FISCALIZAÇÃO NÂO FUNCIONA.Os tribunais de contas Não funcionam atempadamente,pelo menos como em Angola:
Lembro-me que entregava as contas em 15 de Março ,ou até antes e em Julho já tinhamos as chamadas de atenção...
Concursos públicos estavam sempre em cima ...Aqui Não.Os tribunais de contas estão submissos ao poder politico e os tribunais sujeitam-se a
isso,com mêdo de serem preteridos ,não serem promovidos etc ,etc...
Quem lê o LIVRO do SR DR Juiz COMO O ESTADO GASTA O NOSSO DINHEIRO,julgo que tanto os govêrnos como os tribunais de contas são os responsáveis perante os PORTUGUESES...
Bem ,parece-me que não adianta NADA,mesmo NADA,nem vamos endireitar Portugal,se não com uma ditadura e nessa altura,começará a haver
mais cuidado ,mais ordem,mais LEI para reger a GREI...
Estes são dos muito chuchas que existem por esse país fora,muitos sem habilitações ou então com cursos tirados ao domingo e com provas enviadas por fax...O que não deve ir por esse país fora...
Será que este individuos ,a receberem este dinheiro não sabem que existem 800.000 DESEMPREGADOS????Que importancia faz os PECS para esta gente???
Estás perdoado,mas não pecs mais...Arranja um emprêgo na EUROPA,ou vai substituir o cherne...por que cá dentro já tens muitos pecados e
assim não nos lembravamos daquelas chatices das escutas e das más companhias...
ESTE CIDADÃO NUNCA MAIS DEVERIA REGRESSAR À ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA;O ABANDÔNO NÂO SE PODE ESQUECER....
Lisboa 23 de Março de 2011
Fonseca dos Santos
ORGANISMOS
DESPESA (em milhões de €)
Cinemateca Portuguesa
3,9
Instituto Português de Acreditação
4,0
Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos
6,4
Administração da Região Hidrográfica do Alentejo
7,2
Instituto de Infra Estruturas Rodoviárias
7,4
Instituto Português de Qualidade
7,7
Administração da Região Hidrográfica do Norte
8,6
Administração da Região Hidrográfica do Centro
9,4
Instituto Hidrográfico
10,1
Instituto do Vinho do Douro
10,3
Instituto da Vinha e do Vinho
11,5
Instituto Nacional da Administração
11,5
Alto Comissariado para o Diálogo Intercultural
12,3
Instituto da Construção e do Imobiliário
12,4
Instituto da Propriedade Industrial
14,0
Instituto de Cinema e Audiovisual
16,0
Instituto Financeiro para o Desenvolvimento Regional
18,4
Administração da Região Hidrográfica do Algarve
18,9
Fundo para as Relações Internacionais
21,0
Instituto de Gestão do Património Arquitectónico
21,9
Instituto dos Museus
22,7
Administração da Região Hidrográfica do Tejo
23,4
Instituto de Medicina Legal
27,5
Instituto de Conservação da Natureza
28,2
Laboratório Nacional de Energia e Geologia
28,4
Instituto de Gestão do Fundo Social Europeu
28,6
Instituto de Gestão da Tesouraria e Crédito Público
32,2
Laboratório Militar de Produtos Farmacêuticos
32,2
Instituto de Informática
33,1
Instituto Nacional de Aviação Civil
44,4
Instituto Camões
45,7
Agência para a Modernização Administrativa
49,4
Instituto Nacional de Recursos Biológicos
50,7
Instituto Portuário e de Transportes Marítimos
65,5
Instituto de Desporto de Portugal
79,6
Instituto de Mobilidade e dos Transportes Terrestres
89,7
Instituto de Habitação e Reabilitação Urbana
328,5
Instituto do Turismo de Portugal
340,6
Inst. Apoio às Pequenas e Médias Empresas e à Inovação
589,6
Instituto de Gestão Financeira
804,9
Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas
920,6
Instituto de Emprego e Formação Profissional
1.119,9
TOTAL......................... 5.018,4
- Se se reduzissem em 20% as despesas com este - e apenas estes - organismos, as poupanças rondariam os 1000 milhões de €, e evitava-se a subida do IVA.
- Se fossem feitas fusões, extinções ou reduções mais drásticas a poupança seria da ordem dos 4000 milhões de €, e não seriam necessários cortes nos salários.
- Se para além disso mais em outros tantos Institutos se procedesse de igual forma, o PEC 3 não teria sequer razão de existir.
VEJAM O QUE AQUI VAI NUM PAÌS;OU SEJA NUM QUINTAL ONDE SÒ HÀ NABOS.....
DEPUTADOS NO REINO UNIDO...!
Não é de estranhar, mas é interessante saber...como tudo é diferente.........!
Os deputados do Reino Unido, na "Mãe dos Parlamentos",
1 . não têm lugar certo onde sentar-se, na Câmara dos Comuns;
2 . não têm escritórios, nem secretários, nem automóveis;
3 . não têm residência (pagam pela sua casa em Londres ou nas províncias);
detalhe: e pagam, por todas as suas despesas, normalmente, como todo e qualquer trabalhador;
4 . não têm passagens de avião gratuitas, salvo quando ao serviço do próprio Parlamento.
E o seu salário equipara-se ao de um Chefe de Secção de qualquer repartição pública.
Em suma, são SERVIDORES DO POVO e não PARASITAS do mesmo.
A propósito, sabiam que, em Portugal, os funcionários não deputados que trabalham na Assembleia têm um subsidio equivalente a 80 % do seu vencimento? Isto é, se cá fora ganhasse 1000,00 € lá dentro ganharia 1800,00 €. Porquê? Profissão de desgaste rápido? E por que é que os jornais não falam disto?
Porque têm medo? Ou não podem?
DR |
Julgo que numa época de crise o ESTADO portuguÊS devia evitar que fossem pagos salários e fixar um tecto...
Pagando salários assim ,como este ,como os da TAP,da Televisão estatal,etc etc,É EVIDENTE que os lucros das emprêsa com estes encargos pagam menos impostos...
Agora emprêas há que para DIMINUIREM os LUCROS compram habitações para os familares .Já fiz esta pergunta ao Sr SECEST de Assuntos fiscais há mais de uma no ,por várias vezes e NUNCA TIVE RESPOSTA;;;;Eles lá sabem ..Essa emprêsa tem elementos que foram ministros...
E CONTINUAMOS ASER EXPOLIADOS!!!
VIVA A LUTA;para pôr esta m++++no seu devido lugar e acabar com as modormias dos politicos ,reduzir o número de deputados para metade...
VAMOS FAZER UMA AVALIAÇÃO DO QUE FAZEM OS DEPUTADOS OU É SÓ para fazer número e assistir a uma transmissão da feira da ladra....
Post em 23 Março de 2011 ,em Lisboa,por fonseca dos Santos
. ...
. REFLEXÕES SOBRE O SISTEMA...
. ...
. MOVIMENTO CONTRA O NAO : ...
. http://pissarro.home.sapo.pt/memorias0.htm
. http://pissarro.home.sapo.pt/memorias0.htm
"Fico contente por saber que nem todos os portugas têm salários miseráveis como o meu!"
José Alberto Palma
Hoje, 2h45m