Ora aqui está o programa faseado da REFORMA da SaÚDE MILITAR
Já temos o Hospital ÚNICO para os três ramos das FAS...É só des
pachar no papel ...e já está
lisboa 28 de JUL2010
Fonseca dos santos
Santos Silva no meio de fogo cruzado na reforma da saúde, Diário Notícias de 30-07-2010 |
Santos Silva no meio de fogo cruzado na reforma da saúde Defesa. Força Aérea questiona proposta do Exército, "unilateral e sem coordenação prévia" com os outros ramos, por achar que visa forçar a tutela a instalar o hospital único na Estrela O ministro da Defesa, no meio do fogo cruzado entre o Exército e a Força Aérea e Marinha sobre a saúde militar, informou as partes de que só dará "o mínimo dos mínimos" (em euros) para as obras de instalação dos serviços comuns. O "recado" de Augusto Santos Silva, segundo fontes ouvidas ontem pelo DN, foi dado na quarta-feira e teve como pressupos...
Vamos ver as reacções dos militares.Amanhã às 09H30 é o feuneral do Sr General Prereira Pinto...Faleceu no Hospital Militar... Certamente ,irão lá aparecer muitos politicos...
Esta é que foi a polémica ...Para algumas especialidades já não havia vaga para este ano...Assim agora vão aumentar os recursos humanos e vai quintuplicar os doentesnum só Hospital... Com 77 anos não tenho consulta de cardiologia para este ano... |
Gostaria imenso de ACREDITAR nas instituições portuguesas: instituições governamentais ,instituições sociais,etc...Queria acreditar ,mas NÃO POSSO.
Não se faz ideia como é enquadrada a organização territorial dos Ministérios Governamentais...Há Ministérios a mais,Há POLITICOS a mais e só
existem uns quantos culpados e esses são os que trabalham: Os funcionários públicos...
Assim ,por exemplo ,uma Câmara Municipal põe em uso uma decisão contrária à da REUNIÃO CAMARÁRIA e assimessa decisão motivada pelo ABUSO
DO PODER ,é uma DECISÃO POLITICA...Depois ,para contrariar esta decisão politica ,que só beneficia ,uns quantos lobies,é preciso ir para tribunal.
Começamos pelo Julgado Municipal...Este não tem instrução nem investigação,logo um frágil ser deste país tem que ter a certeza dos dados ,embora ninguém tenha o DEVER de os facilitar...Assim fica o processo do julgado em águas de bacalhau e passa para cá 36 €uros,acrescidos de outros 36 por apresentação de queixa...Mas o êrro aí é este: Por exemplo ,não sei quem é o dono de uma parcela do terreno contigua...Na Cãmara não sabem informar,na Conservatória dão dados errados ,por incompletos ou então os livros ainda não estão informatizados,ou o sistema
está fora de serviço...
Assim,o dono que a gente pensa ser ,por que nos dizem,afinal não é dono por que o dono é um Banco que alocou financeiramente esse terreno a uma emprêsa espanhola e que hoje reside aqui,amanhã ali e ainda o mais certo é procurar no GOOGLE,ou na " INTERNET"...
Mas o que mais me espanta é a diversidade de instituições pra tratar de um assunto...
Se a parcela é reserva agricola,vou para uma instituição Se quiser reclamar do prejuizo do nivel friático tenho que ir para outra instituição,se se
MEXER ou MOVIMENTAR TERRAS é noutra instituição...e assim se anda embrulhado sem ter conhecimento da pessoa a quem DEVE APRESENTAR
QUEIXA ,ou QUEIXAS,triplicando-se assim o expediente e o gasto em pessoal,que esse no caso de hoje começou a trabalhar às 10H00,apesar de se tratar o assunto com um advogado...
OUTROS TEMPOS...
Mas ,agora VOU FALAR da REFORMA DA SAÚDE MILITAR que é aquela que O ESTADO ME DEVE...
Recebi o Boletim do IASFA ( antigos SERVIÇOS SOCIAIS DA FÔRÇAS ARMADAS,para o que DESCONTAMOS 1,..% do vencimento,já REFORMADO),hoje, e LÊ-SE A REFORMA DO SERVIÇO DE SAÚDE MILITAR,...como se estivesse já RESOLVIDO.como se a vida de um militar dependa
de um despacho,ou de uma comissão àd hoc.
Está correcta a visão deste assunto,mas ,há muitos anos ,na ceia do NATAL,lá no NORTE,havia um jôgo que se chamava "RAPA,TIRA,PÕE E DEIXA",pois é quase a mesma coisa ,deslocar serviços de uma fracção hospitalar,agora dependendo no conjunto ,do CEMGFA,mas NÃO ACREDITO
na eficiência.
Só quando fôr contrariado e nessa altura DIGO o que sinto desta REFORMA...Por acaso ,já trabalhei com pessoal da Marinha e da Fôrça Aérea,na
Policia judiciária Militar...,mas reparei que nem tôda a gente dos diferentes ramos SERVE para trabalhar em conjunto...
Lembro que ,na Guerra do Ultramar, já havia operações conjuntas,não é de agora e até RECORDO dos exercicios Wintex Cimex, em BRUXELAS e LX...
Mas ,não está ,nem vai estar nos anos restantes da minha VIDA...VOU PUBLICAR aqui a REFORMA ...feita ,certamente por civis incluidos na comissão,por que ,embora esteja programada por objectivos em cada Hospital ainda hoje existente,mas o certo CERTO é que para este ano
e por exemplo solicitada uma consulta em JUNHO,que era o mês que começavam as consultas programadas ,JÁ NÃO TINHA CONSULTA...
Ora todo o meu processo está no Hospital MILITAR...só consulta é que não tenho...
Bem queria acreditar nestas REFORMAS e nas INSTITUIÇÕES ,mas NÃO POSSO.Nada me garante que posso acreditar...O Melhor é sair de Lisboa e ir ,por exemplo para as CALDAS DA RAINHA...Aí deu-me uma má disposição e o que foi certo é que fui tratado como NUNCA tinha sido até então,tanto que até me senti na obrigação moral de escrever uma carta ao Ministro da Saúde e ao director do Hospital a agradecer,pois o que tenho a dizer digo-o tanto para o BEM como para o MAL,e seja a quem fôr...
Lisboa ,28 de JULHO de 2010
Por Fonseca dos Santos
Fala-se nestes últimos dias de REVISÃO CONSTITUCIONAL,ou seja REVER a Constituição Politica Nacional...
Mas quem é que vai REVER???Para mim ,esta REVISÃO parece ser feita por "putos" sem experiência da vida e orquestrados por partidos politicos.
Mas REVER para quê? Pois se existem artigos na actual constituição politica que NUNCA foram CUMPRIDOS ??
A primeira fase seria desde já REDUZIR o número de deputados e criar um estatuto do Politico e/ou deputado,bem como acumulações de serviços,
especialmente.
Julgo que o país peca POR FAZER tanta legislação sôbre o mesmo assunto...e daí os portugueses NÃO SABEM sequer consultar a legislação...
Deparamo-nos com excessivo campo de legislação e o pior de tudo é que NÃO SE CUMPRE,não só a nivel governamental como ainda a nivel autárquico...
A nivel autárquico tenho conhecimento que um vereador e um presidente assinam um contracto ,sendo na sessão anterior da Câmara Municipal
REJEITADO pela própria Câmara,baseado numa proposta do vereador que assinou conjuntamente com o presidente e NADA,absolutamente NADA
aconteceu,apesar de o assunto ter ido para tribunal...
Por conseguinte,o que falta em PORTUGAL É A LEI (seu cumprimento) e a ORDEM (factor decisivo na Administração Pública)
Não compreendo o exagêro da despesa da ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA,não Compreendo o NÚmero excessivo de deputados,sem experiência e al-
guns ,lá se vão REFORMANDO ,mais certamente com vergonha de se tornarem DEPUTADOS PROFISSIONAIS...
Falta-lhes o tal " calo " ,falta-lhes conhecer que estão NUM país à beira da BANCA RÔTA e com portugueses em estado de DESEMPRÊGO que ronda os 11%...
Legislação sôbre o trabalho é tão dispersa que se confunde,que dá origem a desconhecer qual a lei por que uma emprêsa admite a dias empregadas russas ,para as despedir passados alguns dias de utilização,como ESCRAVAS...Hoje existe a ESCRAVATURA no nosso país...Pode haver ,e há em outros,mas nós que fomos dos pioneiros a acabar com a escravatura,estamos agora a repô-la ...
Para além da redução do `número de deputados ,há necessidade absoluta de VINCULAR os deputados ao seu ,e apenas,circulo eleitoral,ou seja
à sua terra de naturalidade e/ou onde viva desde um certo número de anos ,de forma a conhecer os problemas do circulo pelo qual foi eleito...
É verdade,votar em eleições é apenas votar em listas que até NEM CONHECEMOS...
E,já agora,repito,no tempo do Marcelo Caetano,era presidente de uma Câmara em Angola e o Administrador era o Sr Dr José Francisco Prêto...
Vem ter comigo e diz-me que num determinado domingo ia haver eleições para a ASSEMBLEIA Legislativa de Angola e por isso tinha que ir VOTAR....Em Quem ?? pergunto-lhe ..NÃO VOTO ,NEM É DO DISTRICTO NEM O CONHEÇO e Não VOTEI...
Por isto NADA me aconteceu...
EM Portugal,no país de gente de brandos costumes,de gente desinteressada pelo seu futuro,pelo dos netos ,pela continuidade de PORTUGAL,
apenas vão VOTAR ,os funcionários dos partidos,os partidos e aqueles que vão arranjando emprêgos pela " porta do cavalo " e ainda filhos e
parentes de ex Presidentes da República,ex ministros ,ministros...
REPAREM que nós estamos a ser governados por uma representação de cerca de 2 MILHÕES ( ? ) de portugueses...Nós somos mais de 10 milhões....
POR ISSO e PARA MUDAR esta ORGANIZAÇÃO POLITICA TODOS DEVIAMOS DE VOTAR...e NÃO AGUARDAR IMPOSIÇÕES de grupos politicos que
não representam NADA,ou pelo menos 1/5 da população...
Alguém terá que levar o país para o futuro,para a continuidade,mas não vejo futuro Presidente da República que possa TOMAR CONTA DESTA
REPÚBLICA..
TEMOS QUE PENSAR e agora os portugueses NÃO PODEM CONTAR COM AS FÔRÇAS ARMADAS por que essas também tem os chefes nomeados
pelos politicos...
Só o tempo irá dizer ...o que se vai passar e isso se fôr mais para a lama,já não verei...
Estou como o BOCAGE...no seu soneto JÁ BOCAGE NÃO SOU...
Se gostam da Lingua Portuguesa, não deixem de apreciar como é bom saber "engenharia gramatical"
19:52:03 +0100
Lisboa,19de juho de 2010
Fonseca dos santos |
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O PM E OS PILOTOS MILITARES
João José Brandão Ferreira
Com cerca de mês e meio de “decalage”, surgiu nos jornais uma “fuga de informação” que dava conta da eventual insatisfação e desconforto do senhor Primeiro Ministro (PM), relativamente à “recusa” da tripulação do Falcon 50, da FAP, em o transportar para Lisboa, após uma reunião em Bruxelas.
Tal facto teria ocorrido no dia 7 de Maio, aquando da reunião da União Europeia, em que foi acordado o apoio financeiro à Grécia e criado um fundo de reserva de 750 Meuros à guarda do Banco Central Europeu (por curiosidade refere-se que esta reunião foi antecedida de uma outra, poucos dias antes em Dublin, do grupo “trilateral” e continuada por outra, a 6 de Junho, em Barcelona, do Grupo Bilderberg…).
O caso deu-se por a reunião em que a comitiva portuguesa esteve presente, ter demorado mais do que o previsto e tal ter provocado que o tempo máximo de trabalho da tripulação ir ser ultrapassado.
Sem querer entrar em pormenores, refiro que o tempo de serviço aéreo é calculado em termos diários, semanais, mensais e até semestrais e anuais, em função do tipo de aeronave que se voa; é definido, com nuances, entre o início de um voo e o seu término, e está devidamente legislado (na FA através do Regulamento do Serviço Aéreo e para os civis, através do Dec-Lei 139/04,de 3/7.). A seguir a um período de actividade aérea, segue-se obrigatoriamente um período de descanso, também ele regulamentado.
Deve acrescentar-se que a legislação civil é mais restritiva que a militar e que ambas são naturalmente para cumprir, pois para além de uma questão de princípio, mexem com a segurança de voo. Na FA, por ser uma força militar, por maioria de razão.
Para um completo esclarecimento do quadro, deve acrescentar-se, que a nível das empresas do Estado, o cumprimento da legislação é vigiado cuidadosamente pelos sindicatos, enquanto que na aviação que se move no âmbito do livre mercado, as empresas sentem a legislação como uma limitação que lhes tolhe a “flexibilidade” e os lucros, pelo que existem pressões amiúde, sobre as tripulações para “forçar” as restrições existentes.
Por último, o comandante de bordo ou qualquer membro da tripulação pode colocar restrições ao seu desempenho caso não se sinta em condições psico-físicas para o exercício das suas funções, o que obviamente obrigará a uma cabal justificação do ocorrido.
Finalmente, a nível da FA, havendo operações reais a decorrer em casos de emergência, crise ou guerra, o grau de risco e esforço poderá ser aumentado, a qual será da decisão da competente cadeia de comando. Em qualquer caso deve estar presente o “bom senso”, muito escorado na experiência, conhecimento e importância da missão.
Ora à FA está cometida a missão, através da Esquadra 504, de transportar altas entidades do Estado.
Porque é que existe esta missão?
Pois, porque só a FA tem a capacidade e a flexibilidade de, no âmbito temporal e espacial, em apoiar este tipo de operação, já que a grande parte das missões são inopinadas e têm um tempo de duração incerto. Permite ainda um grau de segurança física maior. Além disso, exige-se às empresas civis um grau de eficiência elevado, que não é compatível com ter meios disponíveis para estas missões (além do seu elevado custo). Já assim não acontece com a FA que, sendo um ramo militar, a eficácia prefere, devendo ter sempre potencial disponível, para qualquer necessidade que surja.
Ora tudo isto só se consegue com uma estrutura de comando e controle adequado e com aquilo a que se convencionou chamar de “condição militar”. De facto é esta característica que permite a disponibilidade de tempo e lugar e de um lote alargado de exigências e restrições individuais, que garantem o cumprimento de todas as missões em toda e qualquer circunstância.
Isto é verdade para a FA (e para todos os restantes militares), mas não é verdade para os civis.
Para além disso o pessoal da FA tem a missão de utilizar os seus meios como um sistema de armas integrado na defesa do espaço aéreo nacional e na cooperação com as forças de superfície (Exército e Armada), onde têm o dever de arriscar fazenda e vida. São o último instrumento para a sobrevivência do Estado e da Nação e representam um elo transcendental que mantém de pé essa entidade misteriosa que dá pelo nome de Pátria. Missão das mais insignes e importantes, portanto.
Comparados com isto – e sem desprimor – os aviadores civis são apenas uma peça de um negócio, sem embargo da sua utilidade social e económica.
Ora vai-se aos finalmente e aqueles que gozam de mais direitos e menos deveres (os civis) têm uma dignidade social mais elevada e ganham estupidamente mais (os que estão em empresas estatais) e menos estupidamente mais (os que estão na privada), do que aqueles que têm menos direitos e mais deveres – os militares!
E pode ser até, sr. PM, que os motoristas que foram recentemente reforçar o seu gabinete, ganhem mais, só de ajudas de custo, do que o capitão que o transportou a Bruxelas...
Não foi seguramente por isto que o senhor PM ficou em terra, mas pode um dia destes não ter sequer quem o transporte, pois no quadro de pilotos aviadores faltam cerca de 1/3 dos efectivos…
E como tem sido timbre de todas as forças políticas porfiarem em descaracterizar e minarem os fundamentos da Condição Militar – que é o que permite manter a Instituição Militar de pé - podem acordar um dia com a impossibilidade de cumprirem missões ou com um gravíssimo problema “disciplinar”, no regaço.
Umas notas finais:
Parece ser de todo útil haver uma maior coordenação entre partes, para que acontecimentos como este, desapareçam ou sejam minimizados. Pode, por ex., estimar-se melhor a duração dos eventos e enviar tripulações reforçadas; pô-las a descansar atempadamente; posicioná-las ou rodar aeronaves (claro que tudo isto implica meios…),etc. Menos se compreende, que o PM tenha regressado em voo comercial no dia seguinte de manhã e o Falcon também… Duas despesas.
Por último, transportar altas individualidades implica cuidados adicionais, o que se iria dizer de uma tripulação que tivesse violado o período de descanso (ou outras regras) e ocorresse um acidente? Lembram-se do voo em que faleceu o ex-Presidente da Polónia?
Fez bem o comandante da FA em defender os seus homens – não seria aliás de esperar outra coisa – e nem parece que o PM ficasse aborrecido com o sucedido, ao contrário do que alguns “media” – sabe-se lá com que intenção - quiseram fazer crer.
Mas se por acaso um dia ficar, tem boa solução: faça-se transportar numa companhia civil – o governo é, até, patrão de algumas.
Verá como fica satisfeito num ápice.
João José Brandão Ferreira
TCOR/Pilav(Ref)
Co esta classe POLITICA SEJA DO PS;DO PSD;DO CDS;ETC;
NÃO VAMOS A LADO NENHUM . TEMOS QUE MUDAR O SISTEMA. NÃO VENHAM COM A DESCULPA DA CRISE GLOBAL...ANTES DESSA ,JÁ NÓS
ESTAVAMOS EM CRISE derivada pela avareza de alguns ,tráfego de influências ,corrupções-todos os tipos de corrupção e em especial nas
autarquias...
fs
Contra-mão
Por Joaquim Letria, 4 de Maio de 2010
SÓCRATES parece aqueles velhinhos que se metem pelas auto-estradas em contra-mão, com o Teixeira dos Santos no lugar do morto, a gritarem que os outros é que vêm ao contrário.
De rabo entre as pernas, fartinhos de saberem que estavam errados, não conseguem agora disfarçar o mal que nos fizeram. Ainda estão a despedir-se, agradecidos, do Constâncio, e já dão a mão a Passos Coelho, que lhes jura que conhece uma saída perto e sem portagem.
Estamos bem entregues! Vão-nos servindo a sopa do Sidónio, à custa dos milhões que ainda recebem da Europa, andam pelo mundo fora sem vergonha, de mão estendida, a mendigar e a rapar tachos, tratados pelos credores como caloteiros perigosos e mentirosos de má-fé.
Quando Guterres chegou ao Governo, a dívida pouco passava dos 10% do PIB. 15 anos de Guterres, Barroso, Sócrates e de muitos negócios duvidosos puseram-nos a dever 120% do PIB.
Esta tropa fandanga deu com os burrinhos na água, não serve para nada e o estado do próprio regime se encarrega de o demonstrar. Falharam todas as apostas essenciais. Todos os dias se mostram incapazes. Mas com o Guterres nos refugiados, o Sampaio nos tuberculosos e na Fundação Figo, o Constâncio no Banco Central e o Barroso em Bruxelas, a gente foge para onde?
. ...
. REFLEXÕES SOBRE O SISTEMA...
. ...
. MOVIMENTO CONTRA O NAO : ...
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