Terça-feira, 18 de Maio de 2010
Mensagem_A25A[1]-2010.doc
Há muita gente que não concordou com o 25 A e pior de tudo é Não concordar com tudo o que foi gerado à volta do
25 A,desde a pressão da entrega do poder até promessas NUNCA CUMPRIDAS e sobretudo a situação de um mal Geral criado
com este evento em que passou a haver cada vez mais pobres e nem sequer se cumprir as leis mais básicas ...
Assim apareceu um novo RIQUISMO constituido por individuos que se aproximaram do poder ,que chegaram a Portugal com~estatutos de EXILADOS POLITICOS e o pior de tudo é que está uma camarilha com uma certa apetência por lugar de politico que amparam-se uns aos outros ,mesmo sendo de partidos diferentes,havendo até politicos que não contactaram uma profissão,apenas tem como profissão a de politico...
Mas o pior de tudo ,para além da corrupção ,grassa este tipo de democracia em toda a EUROPA,com escândalos por tôda a Europa,salvo as excepções dos países nórdicos ,De resto é quase tudo regido pela mesma cartilha que há anos proliferava pela CHINA...
Deixou de haver classe média,deixou de haver chefes militares escolhidos pelo mérito e deixou sobretudo de haver professores com capacidade de ensino para haver agora e apenas os professores com valorizaçoes para os concursos para
lugares ao " pé de casa"...
Para estes não há subsidio de renda de casa,não há prblemas de deslocações ,mas já existem subsidio de renda de casa ,mesmo com casa na localidade que se passa a chamar "CASA DE FUNÇÃO"...
È vergonhoso o constante EXIBICIONISMO perante a TELEVISÃO...Faz parte de CVs o dia em que se almoçou com o Primeiro Ministro,faz parte de um curriculum politico todas as intervenções ,mesmo aquelaas que ficaram na gaveta,para num futuro mais ou menos próximo serem exibidas pelo protogonismo...
Os assuntos nos Ministérios LEVAM ANOS para serem resolvidos ,espera-se fazer leis à medida para adulterar a justiça
e o meio social e ainda o poder da influência...
Atiram-se para a frente sucateiros,coitados,homens que não se sabem defender...Os advogados são CAROS ,isto é ,LEVAM MUITO DINHEIRO,muitas vezes para NADA...
Os grandes problemas não se discutem ,ou se se discutem são -no apenas superficialmente sem dar muito nas vistas e
muita importância .
A Burocracia é tanta que um cidadão desiste logo à primeira e põe-se a pensar que o melhor é DEIXAR andar ,tal como
o ROBESPIÈRRE com a sua frase "" LAISSER FAIRE,LAISSER PASSER" .
Mas pergunto assim ,VAMOS alguma vez sair da CRISE???Não ACREDITO,mesmo com muito boa vontade e com muitas visitas
do PAPA...
RECORDO-ME quando se fizeram os estádios do Monsanto e o de BRAGA,mais ou menos em 44,andava eu na MOCIDADE PORTUGUESA e lá vim eu fardado de vangardista-hoje parecem os escuteiros- para a inauguração...Hoje de uma só vez
fazem-se 10 estádios para estarem às môscas e outros até comproblemas de pagamentos,sobretudo de despesa para manter a RELVA...
Mas esta capacidade dos portugueses explorada pelos politicos e pelos jornalistas,poder económico e financeiro é o que convem ao ESTADO,por que os portugueses passam a " RACIOCINAR" ou criticar de bancada nos dias anteriores ao
match e depois o que o treinador devia ter feito e não fez...e assim sucessivamente...
Os assuntos de PORTUGAL ,esses ,cito o AnTÓNIO VARIAÇÕES é para amanhã....
Segunda-feira, 17 de Maio de 2010
Subject: José António Saraiva - FALA dos Provincianos
MAGNÍFICA ANÁLISE DOS "BIG BOYS" QUE PROLIFERAM NO NOSSO PAÍS, QUE SE GOVERNAM COM O DINHEIRO DOS NOSSOS IMPOSTOS, MAS QUE, BEM VISTAS AS COISAS, NÃO PASSAM DE UNS PROVINCIANOS PAROLOS...
O PROCESSO chamado 'Face Oculta'
José António Saraiva
O PROCESSO chamado 'Face Oculta' tem as suas raízes longínquas num fenómeno que podemos designar por 'deslumbramento'.
Muitos dos envolvidos no caso, a começar por Armando Vara, são pessoas nascidas na Província que vieram para Lisboa, ascenderam a cargos políticos de relevo e se deslumbraram.
Deslumbraram-se, para começar, com o poder em si próprio. Com o facto de mandarem, com os cargos que podiam distribuir pelos amigos, com a subserviência de muitos subordinados, com as mordomias, com os carros pretos de luxo, com os chauffeurs, com os salões, com os novos conhecimentos.
Deslumbraram-se, depois, com a cidade. Com a dimensão da cidade, com o luxo da cidade, com as luzes da cidade, com os divertimentos da cidade, com as mulheres da cidade.
ORA, para homens que até aí tinham vivido sempre na Província, que até aí tinham uma existência obscura, limitada, ligados às estruturas partidárias locais, este salto simultâneo para o poder político e para a cidade representou um cocktail explosivo.
As suas vidas mudaram por completo.
Para eles, tudo era novo - tudo era deslumbrante.
Era verdadeiramente um conto de fadas - só que aqui o príncipe encantado não era um jovem vestido de cetim mas o poder e aquilo que ele proporcionava.
Não é difícil perceber que quem viveu esse sonho se tenha deixado perturbar.
CURIOSAMENTE, várias pessoas ligadas a este processo 'Face Oculta' (e também ao 'caso Freeport') entraram na política pela mão de António Guterres, integrando os seus Governos.
Armando Vara começou por ser secretário de Estado da Administração Interna, José Sócrates foi secretário de Estado do Ambiente, José Penedos foi secretário de Estado da Defesa e da Energia, Rui Gonçalves foi secretário de Estado do Ambiente.
Todos eles tiveram um percurso idêntico.
E alguns, como Vara e Sócrates, pareciam irmãos siameses: Naturais de Trás-os-Montes, vieram para o poder em Lisboa, inscreveram-se na universidade, licenciaram-se, frequentaram mestrados.
Sentindo-se talvez estranhos na capital, procuraram o reconhecimento da instituição universitária como uma forma de afirmação pessoal e de legitimação do estatuto.
A QUESTÃO que agora se põe é a seguinte: por que razão estas pessoas apareceram todas na política ao mais alto nível pela mão de António Guterres?
A explicação pode estar na mudança de agulha que Guterres levou a cabo no Partido Socialista.
Guterres queria um PS menos ideológico, um PS mais pragmático, mais terra-a-terra.
Ora estes homens tinham essas qualidades: eram despachados, pragmáticos, activos, desenrascados.
E isso proporcionou-lhes uma ascensão constante nos meandros do poder.
Só que, a par dessas inegáveis qualidades, tinham também defeitos.
Alguns eram atrevidos em excesso.
E esse atrevimento foi potenciado pelo tal deslumbramento da cidade e pela ascensão meteórica.
QUANDO o PS perdeu o poder, estes homens ficaram momentaneamente desocupados.
Mas, quando o recuperaram, quiseram ocupá-lo a sério.
Montaram uma rede para tomar o Estado.
José Sócrates ficou no topo, como primeiro-ministro, Armando Vara tornou-se o homem forte do banco do Estado - a CGD -, com ligação directa ao primeiro-ministro, José Penedos tornou-se presidente da Rede Eléctrica Nacional, etc.
Ou seja, alguns secretários de Estado do tempo de Guterres, aqueles homens vindos da Província e deslumbrados com Lisboa, eram agora senhores do país.
MAS, para isso ser efectivo, perceberam que havia uma questão decisiva: o controlo da comunicação social.
Obstinaram-se, assim, nessa cruzada.
A RTP não constituía preocupação, pois sendo dependente do Governo nunca se portaria muito mal.
Os privados acabaram por ser as primeiras vítimas.
O Diário Económico, que estava fora de controlo e era consumido pelas elites, mudou de mãos e foi domesticado.
O SOL foi objecto de chantagem e de uma tentativa de estrangulamento através do BCP (liderado em boa parte por Armando Vara).
A TVI, depois de uma tentativa falhada de compra por parte da PT, foi objecto de uma 'OPA', que determinou a saída de José Eduardo Moniz e o afastamento dos ecrãs de Manuela Moura Guedes.
O director do Público foi atacado em público por Sócrates - e, apesar da tão propalada independência do patrão Belmiro de Azevedo, acabou por ser substituído.
A Controlinvest, de Joaquim Oliveira (que detém o JN, o DN, o 24 Horas, a TSF) está financeiramente dependente do BCP, que por sua vez depende do Governo.
SUCEDE que, na sua ascensão política, social e económica, no seu deslumbramento, algumas destas pessoas de quem temos vindo a falar foram deixando rabos de palha.
É quase inevitável que assim aconteça.
O caso da Universidade Independente, o Freeport, agora o 'Face Oculta', são exemplos disso - e exemplos importantes da rede de interesses que foi sendo montada para preservar o poder, obter financiamentos partidários e promover a ascensão social e o enriquecimento de alguns dos seus membros.
É isso que agora a Justiça está a tentar desmontar: essa rede de interesses criada por esse grupo em que se incluem vários "boys" de Guterres.
Consegui-lo-á?
Não deixa de ser triste, entretanto, ver como está a acabar esta história para alguns senhores que um dia se deslumbraram com a grande cidade.
Esta é a forma mais eloquente de definir um parolo provinciano com tiques de malandro ,,,mas sempre de mão estendida ,,pior que os arrumadores que uma vez na vida se revelam minimamente úteis independentemente do ar miserável como se apresentam e se comportam quando não se lhes dá a famigerada moedinha .
Que rico texto para ser reencaminhado a Portugal inteiro.
… a menos que toque a alguns que estão a comer do mesmo prato pago por nós, mas não vai ser por muito mais tempo, não vai, não!...
Sexta-feira, 14 de Maio de 2010
Um emigrante de Angola chega a Portugal - Lisboa!
No seu primeiro dia, decide sair a ver os arredores da sua nova cidade.
Andando rua abaixo em Lisboa, pára a primeira pessoa que vê e diz: Obrigado senhor Português por permitir-me estar em este país onde me deram casa e comida grátis, seguro, médico e educação grátis, obrigado.
A pessoa sorri e reponde: '... Sinto muito mas eu sou ucraniano! '
O Angolano continua rua abaixo e encontra a outro que caminhava na sua direcção e diz: Senhor português, obrigado por este país tão belo que é Portugal.
A Pessoa responde: Sinto muito mas eu não sou português sou brasileiro.
O Angolano continua o seu caminho pára a seguinte Pessoa que vê na rua cumprimenta-o e diz: Obrigado por este país tão belo que é Portugal.
A Pessoa após o cumprimentar diz: Muito bem mas eu não sou português sou Marroquino.
O Angolano continua o seu caminho e finalmente vê uma senhora morena e mais ou menos bem vestida que vem a seu encontro e pergunta: Você é Portuguesa?
A mulher sorri e diz: Não, sou cigana e sou romena.
Estranho e confuso o angolano pergunta: Mas onde estão os portugueses?
A cigana olha-o de cima abaixo e reponde: Espero que a trabalhar para nos sustentar.
Também não encontra os politicos e governantes,por que esses também estão a trabalhar...
Quinta-feira, 13 de Maio de 2010
Assunto: José Régio - Soneto!
Surge Janeiro frio e pardacento,
Descem da serra os lobos ao povoado;
Assentam-se os fantoches em São Bento
E o Decreto da fome é publicado.
Edita-se a novela do Orçamento;
Cresce a miséria ao povo amordaçado;
Mas os biltres do novo parlamento
Usufruem seis contos de ordenado.
E enquanto à fome o povo se estiola,
Certo santo pupilo de Loyola,
Mistura de judeu e de vilão,
Também faz o pequeno sacrifício
De trinta contos só! por seu ofício
Receber, a bem dele... e da nação.
JOSÉ RÉGIO
Soneto (quase inédito), escrito em 1969 no dia de uma reunião de antigos alunos.
Depois ainda dizem que a tradição não é o que era!!!
música: My way
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PORTUGAL NO TOPO DA INJUSTIÇA SOCIAL
Dançarinos do Poder governam Portugal
2009-05-28 16:09:19 Kassel -Alemanha António Justo
PORTUGAL NO TOPO DA INJUSTIÇA SOCIALPORTUGAL NO TOPO DA UNIÃO EUROPEIA NA INJUSTIÇA SOCIAL
Com base em 35 indicadores forem investigadas cinco dimensões da política social nos 27 países da União Europeia. A investigação baseia-se nas estatísticas actuais de Eurostar e OECD. As dimensões analisadas foram: chances de formação, justiça entre as gerações, situação na procura de emprego, igualdade entre homem e mulher e distribuição de rendimento.
Os cinco melhores lugares com melhor justiça social foram ocupados pela Suécia, Dinamarca, Holanda Finlândia e Eslovénia.
Relativamente a Portugal, os resultados são fulminantes. Ocupa com a Hungria o lugar 24 estando abaixo deles a Roménia e a Grécia. Em Portugal, a situação piora em relação ao passado aumentando as desigualdades em quase todos os sectores especialmente na distribuição dos rendimentos e na justiça entre as geracoes.
18 % dos portugueses são pobres. A percentagem de pessoas pobres a partir dos 65 anos atinge os 26%. E 5% das crianças portuguesas têm os pais desempregados.
No sector do emprego a situação é miserável. Muitos empregos são carentes e falta de emprego é crescente. Um Estado, habituado a exportar a pobreza e a explorar as remessas dos emigrantes, vê-se agora com o problema de países europeus estarem a reduzir a importação de trabalhadores. A dívida de Estado, um ensino precário descomprometido e descomprometidor e o desemprego prolongado são indicadores dum futuro ainda mais penhorado.
Uum pobre alemão não é igual a um pobre português. As estatísticas referem dados relativos.
Isto releva a ineficiência da política portuguesa. O povo português revela-se muito tolerante no que respeita à pobreza social e à falta de responsabilidade do Estado.
A classe que se serve do Estado não precisa de pensar no dia de amanhã porque o seu amanhã está na pensão assegurada por um Estado de que se serviram e servem. Se os dirigentes actuassem como se pertencessem à camada social económica e culturalmente desfavorecida, então teríamos uma nação inteira e não repartida.
A política não se preocupa com a compensação social, com um compromisso entre pobres e ricos, entre regiões pobres e ricas, assistindo-se ao desequilíbrio crónico. Os espertos encostam-se aos partidos, que, por sua vez, ocupam os sectores do Estado onde se ganha melhor.
E no meio de tudo isto os nossos políticos ainda têm coragem de sair para a rua e mostrar os seus dentes brilhantes. Pavoneiam-se nas televisões como se fossem benfeitores do povo português, quando administram mal o país. Trabalham para si e fazem bem aos do partido sem responsabilidade de estado. Cada vez se ostenta mais os galardões das ideologias e se vê mais vaidade encenada num país reduzido a estádio de futebol.
Estado Novo e Democracia na Liga dos mais fracos da Europa
Se antigamente estávamos “orgulhosamente sós”, hoje marcamos passo orgulhosamente sós!
O átrio do país passou a ser o partido. Não há povo, não há actores, apenas espectadores dum país a salto.
A imprensa portuguesa, que deveria confrontar continuamente os políticos com esta realidade, vive também ela no país da Bela Adormecida, espalhando o tapete vermelho a políticos que falam de tudo, menos do que importa a Portugal e deveria importar aos portugueses.
Como de costume, se o governo for questionado sobre tão miserável situação, os espertos do poder compararão a sua miséria com pior miséria de algum caso particular dum país de nome, para assim fugirem com o rabo à seringa e enganarem um povo sempre crente. Quem observa com olhos de ver as atitudes de políticos na TV até fica com calafrios perante os seus tiques e peculiaridades dandy. Vivem em grande parte da arte de enganar quem quer ser enganado. Somos inveteradamente vaidosos!
Vivem do factor Salazar, sempre na desculpa e no empolgamento, justificando uma política improdutiva na ideia de liberdade e democracia.
Os nossos políticos não têm noção de estado nem de povo, servem-se deles em vez de os servir. Partidarismo e servilismo oportunista enchem a Administração pública e rebentam o aparelho do estado pelas costuras. Depois desculpam-se que é a vida e que o povo tem os políticos que merecem. O povo porém precisa de exemplos e de personalidades que se tornem a consciência da nação para impedirem que mercenários continuem a abusar do povo, a violar Portugal. Aqui, as revoluções, a partir do século XVIII, têm um denominador comum, satisfazer uma classe descontente que ao assumir o poder se satisfaz à custa do Estado e em gozar o povo.
Na democracia, o povo português continua a desobrigar-se com a ida às urnas como antigamente se desobrigava da abstinência com a bula.
Portugal joga cronicamente na Liga dos derrotados, antigamente com honra, hoje com orgulho. Países que no Estado Novo estavam atrás de Portugal encontram-se hoje à sua frente quando; apesar do 25 de Abril não saímos do grupo dos países em que nos encontrávamos no tempo de Salazar. Portugal a continuar assim daria razão aos que defende que em vez de mudar os sistemas é preciso mudar o povo! Estes gostariam de nos ver espanhóis. O que precisamos todos é de mudar o nosso ideário de povo, mudar a nossa mentalidade e não suportar os que usam e abusam do Estado e desencorajam a iniciativa privada em nome do monopólio partidário. O espírito da terra, da ecologia, do bem comum expresso nos “Homens Bons” dos tempos da fundação da monarquia deveria tornar-se o padrão a seguir no governo de Portugal e não o da ideologia. Por um Portugal dos biótopos naturais com menos coutadas ideológicas.
António da Cunha Duarte Justo
ANEDOTA em que se transformou o nosso País:
-Uma adolescente de 16 anos pode fazer livremente um aborto mas não pode pôr um piercing.
- Um jovem de 18 anos recebe 200 € do Estado para não trabalhar; um idoso recebe de reforma 236 € depois de toda uma vida do trabalho.
-Um marido oferece um anel à sua mulher e tem de declarar a doação ao fisco.
-O mesmo fisco penhora indevidamente o salário de um trabalhador e demora 3 anos a corrigir o erro. -Nas zonas mais problemáticas das áreas urbanas existe 1 polícia para cada 2000 habitantes; o Governo diz que não precisa de mais polícias.
-Um professor é sovado por um aluno e o Governo diz que a culpa é das causas sociais.
- O café da esquina fechou porque não tinha WC para homens, mulheres e empregados. No Fórum Montijo o WC da Pizza Hut fica a 100mts e não tem local para lavar mãos.
- O governo incentiva as pessoas a procurarem energias alternativas ao petróleo e depois multa quem coloca óleo vegetal nos carros porque não paga ISP (Imposto sobre produtos petrolíferos).
- Nas prisões é distribuído gratuitamente seringas por causa do HIV, mas é proibido consumir droga nas prisões!
- No exame final de 12º ano és apanhado a copiar chumbas o ano, o primeiro-ministro fez o exame de inglês técnico em casa e mandou por fax e é engenheiro.
- Um jovem de 14 mata um adulto, não tem idade para ir a tribunal. Um jovem de 15 leva um chapada do pai, por ter roubado dinheiro para droga, é violência doméstica!
- Uma família a quem a casa ruiu e não tem dinheiro para comprar outra, o estado não tem dinheiro para fazer uma nova, tem de viver conforme podem. 6 presos que mataram e violaram idosos vivem numa sela de 4 e sem wc privado, não estão a viver condignamente e associação de direitos humanos faz queixa ao tribunal europeu. -
Militares que combateram em África a mando do governo da época na defesa de território nacional não lhes é reconhecido nenhuma causa nem direito de guerra, mas o primeiro-ministro elogia as tropas que estão em defesa da pátria no KOSOVO, AFEGANISTÃO E IRAQUE.
- Começas a descontar em Janeiro o IRS e só vais receber o excesso em Agosto do ano que vem, não pagas as finanças a tempo e horas passado um dia já estas a pagar juros.
- Fechas a janela da tua varanda e estas a fazer uma obra ilegal, constrói-se um bairro de lata e ninguém vê.
- Se o teu filho não tem cabeça para a escola e com 14 anos o pões a trabalhar contigo num oficio respeitável, é exploração do trabalho infantil, se és artista e o teu filho com 7 anos participa em gravações de telenovelas 8 horas por dia ou mais, a criança tem muito talento, sai ao pai ou à mãe!
-Numa farmácia pagas 0.50€ por uma seringa que se usa para dar um medicamento a uma criança. Se fosse drogado, não pagava nada! Obrigado Portugal.
Estamos orgulhosos.
Bem ,mas há muito mais do que isto: O emprêgo está a diminuir ,e acabar com o subsidio de desemprego, por que o Govêrno oferece emprêgo a um desempregado com família no Algarve e o emprêgo é no MINHO... Empregam-se cidadãos por um ou dois meses ,mandam-no embora e depois convidam-no a regressar,sem que se pague a SEGURANÇA SOCIAL... Em vez de lhe pagarem com recibos pagam-lhe com " cupões " e assim nunca se perfaz o tempo necessário para a Segurança Social arcar com o DEVER de pagar o subsidio de desemprego...
Um Ministro De ESTADO que vive há não sei quantos anos em Lisboa ,pagam-lhe a residência por ainda esse ministro ter residência no PORTO.
Aos juizes é-lhes pago subsidio de residência ,mesmo que tenham residência própria.
As taxas judiciárias DEVIAM entrar no BOLO DO ORÇAMENTO DO ESTADO ,mas não entram...por quê???
Tudo isto ,os portugueses sabem ,mas continuam como cordeiros com o seu pastor... --------------------------------------------------------------------------------
1
COMUNICAÇÃO
I)
1 – Nos últimos dias o meu nome apareceu na comunicação social, como
alguém que, enquanto administrador da Metro do Porto, tinha recebido
salários a que não tinha direito.
2 – A imagem dada para a opinião pública é, mais uma vez, uma imagem
de degradação moral e de oportunismo por parte de quem exerce cargos
políticos.
3 – É mais uma atitude irresponsável que, objectivamente, visa
desprestigiar o poder político em geral e o poder local em particular, atitude
para a qual eu não estou disponível.
II)
1 – O exercício do cargo de administrador da Metro do Porto, acarreta um
conjunto de responsabilidades que sempre estive pronto a assumir.
2 – Aceitei sempre o valor que, quem de direito, resolveu pagar pelas
responsabilidades assumidas pelos administradores não executivos e,
pessoalmente, procurei cumprir com toda a dedicação essa função.
3 – Quando, por força da alteração da lei, os autarcas deixaram de ter o
terço do seu vencimento base como limite máximo para o total das suas
acumulações e, por isso, me passaram a pagar o vencimento na totalidade,
tomei a iniciativa de solicitar à Sra. Presidente da Comissão de Fixação de
Remunerações da Metro a redução do meu vencimento por, pessoalmente,
o considerar excessivo.
4 – A Sra. Presidente - que foi indicada pelo Governo e pertence à IGF -
respondeu-me, em papel timbrado da mesma IGF que não lhe parecia
razoável fazê-lo, pelo que não me reduzia o vencimento.
5 – Ainda, assim, optei, de moto próprio, por reduzir a minha
remuneração e dei instruções à Metro para me processarem apenas o valor
2
correspondente a um terço do meu salário de autarca, tal como acontecia
antes da revogação da lei que impunha esse limite.
6 – Quando o Governo (Ministério das Finanças) decidiu que os autarcas
passariam a não ter direito a qualquer compensação pelo exercício deste
cargo, continuei a desempenhar as mesmas funções e a assumir as
responsabilidades inerentes, a título totalmente gratuito.
7 – Quando o mesmo Governo (Ministério das Finanças) entendeu que, por
força das responsabilidades que tínhamos de assumir, deveríamos ser
obrigados a fazer um seguro, mostrei-me, também, disponível para o
absurdo; ou seja, pagar para trabalhar.
III)
1 – Só que, nos últimos dias, o Governo (Ministério das Finanças/IGF)
perdeu o sentido do ridículo. Entendeu que tudo isto era pouco e resolveu
ordenar a devolução dos salários que o seu próprio representante tinha
definido. Não contente com a atitude, resolveu dar disso notícia nos jornais.
Para este enxovalho público, é que eu já não estou disponível!
2 - Para que fique muito claro:
» Reduzi substancialmente e de moto próprio, o vencimento, que o
representante do Governo me fixou.
» Aceitei a demagogia de ter de trabalhar e assumir responsabilidades
totalmente de graça.
» Estive ainda disponível para aceitar o absurdo de ter de pagar para
trabalhar.
» Mas não estou disponível para ser enxovalhado por quem não tem sentido
de Estado e tudo lhe serve para fazer demagogia e denegrir quem exerce
cargos públicos.
3
3 - Para mim, BASTA e, por isso, irei apresentar a minha demissão de
administrador da Metro do Porto.
Aceitei o cargo para trabalhar, inclusive de graça, mas não estou disponível
para que ponham publicamente em causa a minha dignidade e a minha
honorabilidade. Não me quero confundir com essa gente!
Assumir responsabilidades de graça, ter de pagar para trabalhar, e
ainda aparecer aos olhos da opinião pública como alguém que não teve
um comportamento correcto, ultrapassa os limites da seriedade e da
ética.
4 - Não é, aliás, a primeira vez que, no âmbito das funções que exerço no
Metro, procuram manchar o meu nome. Mais uma vez, passaram-se os
limites e, por isso, resolvi cortar o mal pela raiz. Ninguém me pode exigir
que assuma o papel de figurante numa opereta que desacredita a acção
política, e degrada ainda mais o regime dito democrático.
Fico, aliás, ainda mais livre, para na minha particular condição de
Presidente da Junta Metropolitana, poder continuar a falar sobre o Metro,
sem que, de seguida, alguém lance nos jornais mais uma qualquer história a
propósito do meu “chorudo” lugar na sua administração, já que é essa a
mentalidade dominante.
5 – Enquanto Presidente da Câmara do Porto e da Junta Metropolitana,
continuarei a pugnar, por todos os meios ao meu alcance, para que este
importante projecto, venha ao encontro das necessidades das populações e
potencie o desenvolvimento da Cidade e da Região – mas não tenho que
estar permanentemente disponível para continuar a aturar este tipo de
episódios em torno do Metro do Porto.
6 - Portugal só poderá aspirar a ser um regime verdadeiramente
democrático quando os portugueses confiarem nos políticos que os
representam. Atitudes baixas como esta a que agora assistimos, não
contribuem para a dignificação do serviço público, e só ajudam a
descredibilizar ainda mais a pequenina classe política que vamos tendo.
Porto, 29 de Abril de 2010
Rui Rio
Quarta-feira, 12 de Maio de 2010
LI com desagrado meu, o arquivo do caso do deputado SOCIALISTA RICARDO RODRIGUES...um homem recentemente censurado
por ter guardado,distraidamente, 2 gravadores de jornalistas,após entrevista...
` À cerca deste homem,cidadão com responsabilidades politicas,passam e repassam mails de acusação de factos que
se fossem justificados ,este cidadão NÃO DEVIA ser um HOMEM PÚBLICO...
Para confirmar o que digo ,transcrevo o último mail que recebi,e , na realidade FICO PASMADO termos ,na politica, homens como este e que se referem nestes termos...
SE fôr de facto verdade ,como é possivel uma ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA,a COMISSÃO DE ÉTICA da Assembleia da República,
DEIXAR CONTINUAR este homem no DESEMPENHO de funções de deputado e ainda estar ligado a mais outras coisas que nem
vou referir.
Nem sequer conheço o HOMEM,mas deixa-me preocupado a perguntar onde é que estão os valôres da CREDIBILIDADE dos politicos portugueses???
E,agora,querem propôr uma instituição de ética constituida por ex-Presidente da Assembleia da República,ex-provedores
de justiça...e vão avançar com uma lei...Mas até me admiro que o BE e o PCP VOTARAM CONTRA...,juntando-se ao PS.
Não há dúvidas que o meu país é um dos "FAZ DE CONTA"...É parecido com uma LOTA dos velhos tempos...
Na realidade ,já NADA me admira,quando há 2 anos verifiquei que a Presidente da Câmara de Setúbal e o Vereador André
Valente Martins ,também da Câmara de Setúbal ,assinaram um contracto à REVELIA da Câmara,pois o contracto assinado
foi rejeitado por 5 VOTOS contra 4 e daqui surgiram uma série de complicações...
Com este contracto nas mãos,sem projecto,sem licença,sem PDM ,arrancaram os marcos topográficos,e aumentaram 500 m2 de terreno ...Exposições,julgado de paz,delegado do procurador Geral da República de Setúbal etc NINGUÉM RESOLVEU O PROBLEMA ,um por que passava do prazo ,outro por que o terreno não era do acusado,embora este tivesse assinado o contracto ...
Tive que recorrer para o tribunal que implicou a nomeação de um advogado ,e já lá vão dois anos.
Recorri também para o IGAL e aí está a funcionar BEM...Pelo menos tocaram nos pontos certos...
Entretanto aqui vai o mail recebido :
"Pasme-se! José Sócrates um dos mais altos magistrados da Nação! Eu que conheço muito bem, e até pessoalmente, o deputado Ricardo Rodrigues e dei comigo a pensar: "Para onde vai o meu Portugal?".
É vergonhoso que o PS tenha metido nas listas de deputados Ricardo Rodrigues.Vergonhoso! Digo-o no âmbito da minha liberdade de expressão e opinião.
Digo-o como cidadão político.
Digo-o na qualidade de irmão de dois açorianos: Victor Manuel Martins, nascido na Horta, Ilha do Faial, e de Maria Isabel Martins, nascida em Vila do Porto, Ilha de Santa Maria.
E lembro-me que Ricardo Rodrigues era advogado do sobrinho do Dr. Mota Amaral e nem soube defendê-lo, tendo sido eu a trabalhar para o libertar, pela incapacidade de Ricardo Rodrigues.
Da mesma maneira que Ricardo Rodrigues deixou condenar, estupidamente, um amigo meu, um homem bom e muito influente em Ponta Delgada, quando Ricardo Rodrigues era apenas advogado e o irmão dele empregado na Associação Agrícola.
Todos se lembram que Ricardo Rodrigues se demitiu do Governo dos Açores aquando do caso de pedófilia conhecido como Caso Farfalha.
Agora aparece - depois de fazer mais umas tantas ilegalidades, porcarias, no âmbito de um jornal do PS, que foi à falência em Ponta Delgada! - como o homem forte do PS!!
Veja-se que pessoas o meu ex-partido tem como arautos!.
Onde está Mário Soares? Onde está António Arnault? Onde está Almeida
Santos? Onde está Carlos Candal (já morreu)?
Creio que o deputado Ricardo Rodrigues é o maior defensor, no PS, dos casamentos homossexuais, quando se sabe que não tem filhos... e que nos Açores é tido como membro do grupo Gay!
Portugal está do avessso!
Sócrates deixa estas pessoas tomarem posições de destaque e afundar Portugal.
Onde estão os milhões de euros desviados da Caixa Geral de Depósitos de Vila Franca do Campo? Em cujo processo crime Ricardo Rodrigues foi arguido e salvo pelos amigos, contra a posição da Policia Judiciária?
Sei do que falo porque fui advogado desse caso em que Ricardo Rodrigues era arguido, mas alguém se encarregou de o safar...
Se Ricardo Rodrigues me quiser processar que o faça!
Mas temos que saber quem era o procurador gay que o safou! O procurador que tinha um namorado preso na prisão da Boa Nova, em Ponta Delgada!
Uma miséria este Portugal!
Por outro lado, ao longo do País vamos vendo tiranetes que defendem as suas capelinhas, contra o Povo. Nas freguesias, nos concelhos, há sempre os "regedores" que vão emporcalhando Portugal e sendo responsáveis pela miséria em que vivemos.
Portugal está nas bocas do Mundo pelas piores razões.
Eu por mim preferia dar um tiro nos cornos de um desses tiranetes a deixar o meu amado, o meu querido, o meu adorado Portugal morrer, o País pelo qual jurei morrer se fosse necessário.
Declaro que se for necessário morrerei por Portugal, de armas na mão,mas há-de haver filhos da p--a que vão à minha frente!
Os Povos têm o direito de se revoltar!
Os meus filhos, os teus filhos, os nossos filhos, não podem estar na mão destes biltres.
Os portugueses, se for necessário, devem seguir o exemplo do Povo de Paris, os "sans culottes", que destruíram a Bastilha, que mataram Luis XVI e Maria Antonieta.
Se me quiserem processar, façam-no, porque eu não tolero pedófilos, que não confessam, nem corruptos que destroiem o meu amado Portugal."
Lisboa 12 de Maio de 2010
Fonseca dos Santos
Há um ditado português que nos dá que pensar quanto à segurança : PRÊSO POR TER CÃO ,PRÊSO POR NÃO TER...
Já tenho 77 anos e não vou andar a percorrer as ruas ou assistir a cerimónias e assim OPTO por assistir no sofá a ver
a TELEVISÃO...
Não gostei de ver o APARATO POLICIAL espalhado pelas ruas de LISBOA .Não gostei que estivessem presentes individuos que ,o mais certo,NUNCA foram à missa..
O aparato fez-me lembrar certos paises africanos que quando se movimenta o Presidente desse país,inclusivamente dispõem logo de carros de combate e todo o materia bélico disponivel...Há anos já presenciei e fiquei admirado e hoje
até pergunto,mas afinal o que é a DEMOCRACIA??
Para já vai uma critica cerrada ao excesso de segurança -APARATO- pois hoje a violência está para além destes conceitos de segurança ,desactualizados e pouco dissuasores.Colocar homens fardados com o uniforme de policia virados
para o pôvo e com aqueles pequenos intervalos ,já não se usa e muito menos numa visita pastoral.
Por outro lado a falta de gente nas ruas denotou bem que afinal optar pela visão na TV é muito melhor e sem chatices...
Também poderemos dizer que a grande enchente ,já estaria localizada em FÁTIMA e ,nesta ordem de ideia ,faço um pequeno de enorme quantidade de guardas e recurso a seguranças privadas ,que DEVEM ESTAR EM FÁTIMA..
Umas dezenas de vezes tomei parte no transporte do andor da Sra de Fátima,quando era alferes no RAL4-Leiria ,e guardas de honra ,mas nunca fizemos este aparato de FÔRÇA POLICIAL...
Será que queremos mostar ao PÔVO a segurança dos politicos com a finalidade de não procederem a uma VARREDURA POLITICA ACTUAL???
Fica a pergunta.
Lisboa 12 de Maio de 2010
João Ernesto Fonseca dos Santos
UM DESERTOR
E TRAIDOR DA PÁTRIA
Um Major-General desiludido com esta república de 100 anos e com uma governação que define de "quadrilhocracia".
...Manuel Alegre, durante a guerra do Ultramar e depois da sua fuga, era locutor da rádio Argel, onde se congratulava pela morte de soldados portugueses... A voz da Argélia, emissores criados por desertores que, através de infiltrados nas forças armadas, denunciavam as n/operações. Muitas das emboscadas que sofremos resultaram da traição desses “grandes filhos da p*ta“. Uma das vozes que se ouvia era a desse pulha, Pateta Alegre. Lembro-me que 48 horas após se ter instalado um posto de observação, um grupo de combate, um canhão, um radar no cimo do morro de Noqui, donde nós observávamos toda a movimentação de aproximadamente, 2.000 “turras” concentrados numa sanzala no outro lado da fronteira, ouviu-se a voz do Alegre (*) a denunciar a nossa posição. Andámos a levar porrada na estrada entre S.Salvador e Nóqui durante mais de 4 meses. Numa das viagens sofremos 9 ataques. Tudo por causa desse desertor e traidor. (*) Nessa região ouvia-se através dos famosos rádios portáteis Hitachi, com uma boa onda média. Paulo Chamorra
Muito obrigado pelo seu concordante comentário sobre a potencial candidatura de Manuel Alegre à Presidência da República. Teria preferido, a bem da nossa Nação, que o seu comentário fosse no sentido de me provar que estou errado, o que, lamentavelmente eu não vou ouvir de ninguém. Sabe, o que mais me incomoda é que, com 2 filhos e 6 netos, olho para o meu "prazo de validade" a chegar ao fim e sei que vou morrer com a angústia de lhes deixar um País, uma Nação, governados por aquilo que já o nosso saudoso Rei D. Pedro V - infelizmente morto na flor da idade - descrevia, na sua correspondência para o seu tio Alberto, marido da Rainha
Vitória de Inglaterra, como uma "canalhocracia". E inquieta-me profundamente que, desse último quartel do século XIX até aos nossos dias, não só nada tenha mudado para melhor, como a imunda República que nos governa, cujo primeiro centenário que este ano os socialistas irão celebrar e que custará aos contribuintes DEZ MILHÕES DE EUROS tenha, pela sua prática política legitimado que possamos dizer, hoje, que não é mais uma canalhocracia que nos governa, mas sim (e salvo raras e honrosas excepções) uma "quadrilhocracia". Na minha qualidade de cidadão em uniforme que dedicou à nossa Pátria os melhores anos de toda a sua vida, a troco de um prato de lentilhas, já vi quase de tudo e, como anteriormente afirmei, só me falta ver Manuel Alegre - um DESERTOR - eleito PRESIDENTE DA REPÚBLICA e, nessa qualidade e por inerência do cargo, como Comandante Supremo das Forças Armadas Portuguesas. Espero que os portugueses acordem antes que tal possa acontecer. Cordialmente, Fernando Paula Vicente Maj-General da FAP (Ref.)
Continua…
Quem se der ao trabalho de visitar o GOOGLE,verifica que,em tempos,apoiaria o cidadão Manuel Alegre ,uma vez que
falou em reformar certas deficiências sociais dos portugueses.
Mas ultimamente, se se chegar à conclusão de que foi um traidor e um desertor do Exército português,então MUDO já,já de opinião e digo NÃO...
Não sei se este individuo desertou ou não,foi traidor ou não,mas o certo é que morreu muita gente devido à denúncia
das operações...e não foi só em Angola ,e também se falou de quem distribuisse OOp e portanto os " nacionalistas"
sabiam dos nossos movimentos...
Quanto ao facto de ser locutor da rádio de Argel,era do menos mal,pois as transmissões eram empasteladas ,tal como
em Moçambique...Em Angola não sei ,mas em Moçambique eram...
Mas a verdade,voltando para a época do 25 de Abril,verifico uma coisa: Com este tipo de REVOLUÇÃO BENEFICIEI apenas
de poder estar a escrever isto...
Da ex-DGS não tenho QUEIXAS e embora sempre falasse como falo hoje...Mas por exemplo ,Um facto que pode ser confirmado pelo Sr Dr Francisco Prêto ,ex-Administrador ,intendente em Serpa Pinto...Certo dia este SR veio falar comigo e dizer-me " SR PRESIDENTE-era presidente da Câmara de Serpa Pinto"-DOMINGO o SR tem que votar para as legislativas...Disse-lhe logo NÃO VOTO e não votei...Não me aconteceu NADA por isso...
Bem a ex-DGS era diferente no ULTRAMAR e até por que foi uma entidade que facilitou e muito a guerra do ULTRAMAR...
Mas voltando-me para o passado ,Portugal aparece com uma grande crise de identidade com a intrusão de uma mediocridade de gente politica,que saiu do guedelhudos que nessa altura proliferavam por toda a parte,uns vindo de
regresso por terem fugido à incorporação militar e viram politicos à maneira do que viram...
Daí nasce uma crise ,muito anterior a esta que é de origem universal,mas não esqueçamos que esta universal DEVE-SE
à Administração americana com as guerras seguidas e estratégicas havidas com o IRÃO,IRAQUE,AFGANISTÂO e muitas outras
E pergunto para quê essas guerras ?? E continuam ...,mas julgo que apenas o diálogo poderá RESOLVER os problemas
politico religiosos...
Estas cenas fazem-me lembrar quando Portugal implanta no ex ULTRAMAR o programa de juizes e dentro desta ideia vai um juiz ( de fora) para Serpa Pinto e ,por acaso,fui testemunha abonatória de um natural da cidade ,ams que falava mal o portu^guês e menos compreendia a terminologia das palavras empregues pelo Dr Juiz...No fim da sentença ,pergunta,mas o que é que fiz???
E agora também pergunto,o que é que os portugueses fizeram ,ou talvez não fizeram,pois o que o Ramalho Ortigão e o Eça há quase 200 anos ,ainda hoje é aplicável...
Por isso ,vamos escolher politicos que mereçam que se coloque nas suas mãos os destinos dos portugueses...
Para mim não SERVEM homens como o Manuel ALEGRE e CAVACO SILVA,este nem como Primeiro Minitro nem como Presidente da
República...As razões já são por demais conhecidas e vai-nos sair da pele,não só pela inoperância como também pela
falta de DECISÃO e grande engolidor de sapos...
Lisboa 12 de Maio de 2010
joão Ernesto Fonseca dos Santos